A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Tamirez | @resenhandosonhos 31/08/2018

A Batalha do Apocalipse
Eu gostei bastante do livro, pois curto fantasia e achei muito legal a forma como o Spohr se aproveitou da história retratada na Bíblia para reescrever esses fatos do ponto de vista “angelical”. É audacioso e ele se saiu muito bem. Porém, como mencionei no vídeo resenha, acredito que ele tenha se estendido demais na narrativa.

Parece que para atar todos os nós o autor achou que era necessário explicar demais e criou muitas histórias para apresentar um fato que poderia ter sido facilmente explicado em alguns parágrafos, ao invés de várias páginas. Com isso, parece que a narrativa é lenta, pois há sempre uma história pra contar, mesmo que relevante explicar os fatos mais marcantes, por vezes é extremamente desnecessário, já que eles nem sempre influenciam no desfecho final da história.

Sendo assim, o livro que possui 600 páginas, poderia ser reduzido a 400 e poupado o leitor de tantas páginas arrastadas. Fora isso, como mencionei, gostei muito da história. Sei que por conta da narrativa esse livro diverge muito em opiniões. Tem gente que não consegue passar do meio do livro ou demora muito tempo pra ler. Porém, acredito que a sagacidade da história, que por si só já é perigosa, pois meter o dedo com a história cristã não é algo a ser feito sem se pensar nas consequências, vale a pena ser levada em consideração. E isso qualifica pra mim, que sou uma super fã de fantasia e me interesso muito por religião, A Batalha do Apocalipse como um bom livro.

Minha indicação é que não se vá com muita fome ao pote e que se leia esse livro em um momento em que se possa delegar algum tempo para a leitura. E jamais coloque ele em uma maratona (que foi o que eu fiz) pois ele vai consumir você e dar uma ressaquinha depois.

Agora quero dar continuidade no desbravamento do universo criado por Spohr, com a série Filhos do Éden, que possui o foco mais nos humanos e no mundo conflituoso que se formou.

site: http://resenhandosonhos.com/a-batalha-do-apocalipse-eduardo-spohr/
Arya4 16/05/2020minha estante
Sei que deve se spoiler,mas pode me explicar AQUELE final? Não entendi. Terminei e reli,reli e minha mente bugou.




Angélica 04/01/2022

Uma leitura épica
Em se tratando de fantasia, livros sobre anjos são os que menos chamam minha atenção. Mas, a Btalha do Apocalipse foi completamente diferente. É a quarta vez que releio o livro e sou simplesmente apaixonada pela história. Eduardo Spohr mistura fantasia com teologia e nos dá uma nova concepção sobre anjos, demônios e sobre a essência de Deus. Uma história ricamente detalhada e com um final surpreendente. Personagens muito bem desenvolvidos. É impossível não se simpatizar pela causa de Ablon!
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Fran.Bruna 04/09/2022

Até que enfim concluí a leitura ??
A escrita do autor muito me agrada, ele descreve muito bem as locais, o que pelo menos pra mim, foi fácil visualizar algumas cenas, tiveram algumas partes que ficaram um pouco paradas, mas acredito que tenham sido por conta da correria e da minha falta de tempo para ler.
Foi muito interessante acompanhar o Ablon em alguns momentos emocionantes de apertar o "core".
Em relação a Shamira, eu esperava um pouco mais de destaque, mas mesmo assim gosto muito da personagem.
A história me fez refletir sobre algumas questões em relação a objetivos, e o que se pode extrair dos erros do passado.
Sieme ?
Lucas Oliveira 04/09/2022minha estante
Ablon, o querubim renegado mais forte de todos. Empunhou a espada do arcanjo Gabriel e enfim pode se vingar de Miguel. Gostei como Lúcifer encontrou o seu fim pela mãos daqueles que ele considerava já não ter mais vontade/coragem de disafia-lo (lembrando que eles só conseguiram porque ele estava fraco devido ao pagamento aos barqueiros). No fim volta no tempo e tem a chance de ter uma vida ao lado da feiticeira, sendo a única testemunha da batalha final que ainda lembra dos acontecimentos devido a runa da mente. Incrível, meu livro predileto e aventura!

Como você tem bom gosto, Bruna, te recomendo a trilogia Filhos do Éden.


Fran.Bruna 04/09/2022minha estante
Obrigada ?
Quem sabe futuramente eu os adicione na minha lista.




Renata CCS 22/02/2013

Fantasia misturada com mitos religiosos em um cenário urbano
Creio que A BATALHA DO APOCALIPSE é uma obra que poderia ser classificada como uma mistura de mitologia com fantasia urbana. A narrativa traz um assunto à primeira vista delicado: há diversos elementos de mitologia cristã, mas não deixam a obra com um caráter religioso. Então, antes de mais nada, considere que este livro é uma obra de ficção, deixe de lado dogmas e conceitos religiosos e divirta-se com a leitura desta obra.

Quando Deus, que na obra é chamado de Yahweh pelos celestiais, descansou no sétimo dia – e os dias da criação correspondem a bilhões de anos para os humanos – o Arcanjo Miguel, designado para manter a ordem e a paz, tomado de inveja dos seres humanos que possuem o livre-arbítrio, decide varrê-los da face da Terra. Esta decisão divide a opinião entre os anjos e alguns se rebelam ao tomarem consciência do plano de massacre contra a civilização humana liderado por Miguel. Expulsos da camada celeste por discordarem e tentarem impedir o extermínio dos homens, 18 anjos tornam-se renegados e passam a viver na camada terrestre, presenciando o plano dos desalmados arcanjos sendo colocado em prática, através do dilúvio, do extermínio das cidades de Sodoma e Gomorra, da destruição da Atlântida e da cidade de Enoque, entre outras catástrofes e ações vis. É no meio dessa guerra apocalíptica que surgem heróis divinos e terrenos: Ablon, o Primeio General Renegado, e Shamira, a feiticeira de En-Dor. Ambos são imortais, Ablon por sua origem celestial e Shamira por descobrir a fórmula da imortalidade com seu mentor, também feiticeiro. Assim, ambos viajam pelo mundo e se encontram em vários momentos históricos. Os cenários onde se passa a trama do livro são variados, o autor utiliza bastante o recurso do “flashback”, enriquecendo a trama principal, pois é através dele que podemos vislumbrar lugares, monumentos e pessoas extraordinárias e históricas, como o próprio Jesus Cristo. Além disso, visualizamos os Planos Celestes, as profundezas do apavorante Inferno (e o próprio Lúcifer, a Estrela da Manhã), a antiga Roma, a China, a Europa Medieval, o Rio de Janeiro e Israel, criando uma linha de tempo desde os primórdios da formação do nosso planeta até os tempos atuais. Ablon, último anjo renegado, nutre particular ódio pelo arcanjo Miguel e o seu maior desejo é confrontá-lo, para que os planos e ideais do Altíssimo, desobedecidos pelo Príncipe dos Arcanjos, façam-se valer. Diante da aproximação do Armagedon, a luta épica é de uma rica ferocidade faminta por justiça que nos deixa com vontade de fazer parte dela. Nesta riqueza de descrições - seja nas fervorosas cenas de batalhas ou nos cenários encantadores - e na abordagem dos personagens que transbordam vida, paixão, inveja, amor e ódio, Eduardo Spohr criou um épico moderno com mitologia redesenhada que se mostrou impecável na concepção do seu universo ficcional. Em minha humilde opinião, é um sucesso merecido e alcançado após a passagem de uma barreira que muitos julgavam intransponível para um escritor brasileiro. Confesso que nos dois primeiros capítulos achei a narrativa um pouco arrastada, meio truncada, mas passadas as primeiras páginas a história deslancha e flui de forma tão envolvente que não conseguimos mais largar o livro.

O livro é surpreendente e apaixonante. Recomendo a todos os fãs de literatura fantástica que almejam se deliciar com uma leitura instigante e inteligente.
Bruno 25/02/2013minha estante

Ótima resenha!

Ao visto o livro envolve temas dos quais sou indiscutível fã.

Já foi para a lista das próximas aquisições!

Abs.


Renata CCS 26/02/2013minha estante
Olá Bruno, tenho certeza que irá gostar. Pela sua estante, literatura fantástica é bem o seu gênero. Eu tb gostei muito. Um abraço.


C@rl!nho$ 05/03/2013minha estante
Legal esta resenha! O livro está na minha lista também.


Rosana 16/08/2013minha estante
Demais sua resenha é exatamente isso que imagino viajar por todos esses lugares, apenas lendo paginas de um livro é fantastico, os criticos as vezes exageram, como voce disse e eu concordo é uma obra de ficção otima por sinal.




Surrender_Nih 02/09/2022

Universo incrível com algumas falhas notáveis
Minha única referência quando a mitologia dos anjos veio de Supernatural, mas sempre foi um assunto que me deixou fascinada. Logo, posso dizer que fiquei encantada com a ideia por trás do enredo de A Batalha do Apocalipse.

O ponto mais forte desse livro, com toda a certeza, é seu universo diversificado. São muitas informações que podem ser abordadas - e são - além da ligação poderosa com eventos da história do mundo. Spohr explora muito bem esse lado histórico adicionando a ficção e encaixando muito bem.

Quanto aos personagens, há seus altos e baixos. Os arcanjos eram bem interessantes, apesar da vibe profética excessiva. Alguns outros anjos seriam interessantes se tivessem mais desenvolvimento, enquanto alguns foram meio que soltos no enredo (tipo a Sieme ser a mais inteligente e entender tão pouco das coisas num geral). O casal de protagonistas não fedeu nem cheirou, na verdade eu achei eles bem sem sal mesmo, mas meu foco não era em romance...
Aliás, tenho uma menção honrosa ao Orion e caravana grega (com a Flor do Leste), que estavam nas melhores partes da história.

Quanto ao enredo, o início foi muito arrastado e parado. Entendo que a parte de Babel era importante pra mostrar como Shamira e Ablon se conheceram, mas li me arrastando nessa parte. O livro passa a ser ótimo a partir da página 160 e só peca na troca do ponto de vista, confundido o leitor com esse choque entre primeira e terceira pessoa.

Alguns pontos que me incomodaram levemente foi essa necessidade excessiva de elogios ao protagonista. Não tinha uma cena em que o Ablon aparecia sem ter um adjetivo bom logo após, seja de um personagem ou do próprio autor. Mas o que me deixou verdadeiramente incomodada foi essa enfatização de que o Ablon era capaz de vencer Miguel (UM ARCANJO) só porque já havia batalhado com Gabriel e Lúcifer (sendo que tais batalhas foram medíocres). Outro ponto foi a frequente repetição de ideias ou informações já dita antes, assim como o vocabulário rebuscado sem grande necessidade.
Menção honrosa para a explicação de origem de Jesus Cristo que me deixou full chocada e foi responsável por papos e áudios ótimos com meus amigos.

De fato, eu teria ótimos motivos pra baixar a nota desse livro, mas não vou. O universo é realmente um fator chave que me marcou muito. Se pretendo continuar os próximos da tetralogia, se deve pelo universo e por ouvir dizer que a escrita de Spohr melhora consideravelmente.
Eu pretendo ler o próximo da tetralogia nas férias de verão, então me despeço por aqui com um até logo :)
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F. Pierantoni 11/12/2010

A Batalha do Apocalipse
Entrar na lista dos 10 livros mais vendidos não é para qualquer um, muito menos para um autor nacional de ficção fantástica. Entretanto, foi isso que o carioca Eduardo Spohr teve a audácia de fazer com seu A Batalha do Apocalipse: da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo (Verus Editora), obra que conquistou o público nerd e agora faz o mesmo com o mainstream. A questão é: o que seu livro tem de tão especial para quebrar tantas barreiras?

O personagem principal de A Batalha do Apocalipse é Ablon, um anjo expulso do céu por ir contra os planos dos arcanjos, determinados a exterminar a raça humana. Em sua forçada estadia no plano terreno, ele acompanha diversas eras da humanidade, sempre perseguido por anjos à sua caça, defendendo seus ideais e, o principal, buscando uma forma de vingar-se dos arcanjos.

A obra de Spohr não conta uma mera história: ela é, na verdade, uma grande epopeia. Numa narrativa não linear, a trama vai desde os tempos anteriores à criação dos humanos, passa por diferentes épocas de nossa civilização e culmina num – não tão distante – futuro à beira do apocalipse. O uso de flashbacks quebra o ritmo do título, mas sua qualidade é tamanha que, como um todo, isso não é um problema. Por diversas vezes, me diverti mais ao apreciar as lembranças de Ablon do que ao acompanhar seu próprio “presente”.

A escrita de Spohr, dotada de uma eficiente e moderada formalidade, transmite uma aura profissional e experiente, de modo que é até estranho pensar que A Batalha do Apocalipse é seu primeiro livro. A obra, por sua vez, não pode ser descrita como leve, tendo mais de 580 páginas (contando os apêndices), recheadas de texto com diagramação apertada. Tais características podem assustar leitores mais casuais, porém o desafio de mergulhar nesse oceano de palavras é valido, já que proporciona ao leitor uma épica aventura, capaz de abraçar toda a história da humanidade.

Uma vez concluída a leitura de A Batalha do Apocalipse, torna-se fácil explicar seu sucesso. O livro é ótimo. Simples assim. Eduardo Spohr prova que, com dedicação e um projeto sério e de alto nível, não há obstáculos, preconceitos ou dificuldades que não possam ser derrubados. Exalto o autor por sua valorosa trajetória e torço que continue alçando voos ainda mais altos. Os leitores e a literatura fantástica só têm a ganhar.
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Caldeira Brant 10/08/2011

Insignificante
Eduardo Spohr não construiu nada relevante nessa obra. Não é uma saga, não é um épico, nem é boa literatura. Apenas uma pretensiosa tentativa de tornar-se um Senhor dos Anéis sem a característica marcante daquela obra: um mundo original. Obra pífia que, mais uma vez, revela o nível indigesto de qualidade dos jovens autores brasileiros. Uma pena. Quem sabe, futuramente, com uma obra mais madura...
Wendell Oliveira 20/08/2011minha estante
Resumiu tudo que eu pensei ao terminar de ler o livro.


Sebashtian 16/09/2015minha estante
Concordo em gênero, número e grau, Brant.

Um escritor com o ego do tamanho do mundo, querendo ser o que nem de longe é: um escritor.

LIXO LITERÁRIO ESSE LIVRO.


eubrunnaevelyn 26/05/2023minha estante
Não gosto de Senhor do Anéis, então pra mim esse livro foi perfeito.




clariiii 02/02/2022

Perfeitooo. Com certeza é um dos favoritos.
A escrita é perfeita, os detalhes, os personagens. Enfim muito perfeito.
Aaaaaaaaa me fez chorar horrores mais enfim só leiam é perfeito
Aninha 03/02/2022minha estante
Amg tem a saga que completa a batalha de apocalipse que é os filhos do éden é perfeito tambem


clariiii 03/02/2022minha estante
Amg eu já li é muito perfeito, eu li esse por último


Aninha 03/02/2022minha estante
Aff tu é pfta


clariiii 03/02/2022minha estante
Akkakakakkskak


moonvilliards 08/02/2022minha estante
Esse livro é volume único?????


clariiii 08/02/2022minha estante
Não, tem uma triologia q completa ele


moonvilliards 08/02/2022minha estante
Obrigada!




Lici 02/02/2024

A batalha do Apocalipse é uma batalha de anjos, arcanjos e querubins, entre o bem e o mal. Um livro maravilhoso escrito por um autor brasileiro, cheio de magia e mística.
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arthurnumeriano 04/11/2011

Merece todos os elogios
De uns meses para cá, percebi um título que, com cada vez frequência, ganhava mais destaque: A Batalha do Apocalipse, obra épica do autor brasileiro Eduardo Spohr. Só o que eu ouvia eram belas palavras quando o assunto era o tal livro. Demorei a comprar, mas, enfim, tenho-o em minha estante. E com todo orgulho, porque o livro merece ser elogiado.

Há muitos e muitos anos, há tantos anos quanto o número de estrelas no céu, o Paraíso Celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio, e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o dia do Juízo Final. Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas, o dia do despertar do Altíssimo. Único sobrevivente do expurgo, o líder dos renegados é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na batalha do Armagedon, o embate final entre o Céu e o Inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro do universo. Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano; das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval. A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana, mas é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, cheio de lutas heróicas, magia, romance e suspense.

Como uma amiga, a Lívia Martins, me advertiu, A Batalha do Apocalipse deve ser lido sem pressa, pois são muitas informações, nomes, personagens, eventos etc. - tanto que há um grande glossário com a descrição de cada personagem e ainda uma linha do tempo com o que aconteceu desde o início dos tempos. É escrito em terceira pessoa, com exceção de um dos flashbacks, que está em primeira pessoa (algo que eu achei desnecessário e sem um propósito certo, mas que não afetou a transcorrência do texto) e divido em três partes: Vingadora Sagrada, Ira de Deus e Flagelo de Fogo. Os personagens, especialmente os principais - o renegado Ablon, a feiticeira Shamira e os arcanjos Lúcifer e Miguel - são muito bem trabalhados e conquistam o leitor, com destaque para a Estrela da Manhã (um dos nomes de Lúcifer), que é todo sagaz e cheio de ironias. As grandiosas batalhas são outro deleite aos olhos dos leitores: o Armagedon, a grande batalha, é, como devia mesmo ser, a maior de todas e muito bem narrada, com belas cenas de ação e muita tensão. Não posso esquecer também das teorias, que foram fascinantes para mim, como, por exemplo, o fato de os dias da Criação não serem exatamente dias, mas milhões ou bilhões de anos.

Eduardo Spohr leva o leitor a viagens pela história humana, dando uma outra visão a eventos passados e a fatos bíblicos. A Batalha do Apocalipse é, sem medo de ser feliz, o melhor livro que li em 2010 e um dos melhores que li na minha vida. Merece todos os elogios e muito mais: tem de ser conhecido e reconhecido mundo afora. É de dar orgulho ter um autor brasileiro tão criativo como o Eduardo Spohr e uma obra tão grandiosa como A Batalha do Apocalipse.
Elizeu Moreschi 24/03/2012minha estante
Vou comentar assim que terminar a leitura...
Nem essa resenha vai fazer-me desistir de ler.




Leny Riga 17/06/2011

A Batalha do Apocalipse
O maior problema desse livro não é o autor, mas as expectativas e o "merchan" que colocaram em cima dele.
Você vai ler o livro achando que vai ser o melhor livro do mundo, algo incrível, mágico e não é bem assim. Eis que me aparece uma pessoa falando muito bem e outra falando muito mal do livro, fiquei sem saber o que pensar e resolvi ler tudo apesar de estar desgostosa no começo.
Pontos negativos:
- os adjetivos que são usados em demasia. Estrela da Manhã, O Renegado, O Mais Puro... chega uma hora que cansa ler.
- senti falta de um desenvolvimento maior em cima do protagonista. Achei o personagem frio, distante e apesar de estar tanto tempo na Terra ser tão inexpressivo. Ele só pensa em batalha, justiça e na feiticeira. Eu não consegui me sentir próxima do Ablon mesmo ele estando presente em praticamente todas as passagens do livro. Pelo menos eu quando termino um livro, gosto da sensação de saudade que o personagem costuma deixar e o Ablon passou em branco.
- achei algumas descrições longas demais.
- algumas partes dos flashbacks pareciam estar no livro para criar volume.

Pontos positivos:
- gostei MUITO das batalhas do livro. São totalmente dignas, bem descritas e com bastante violência celestial haha.
- a trama é muito boa. A história é diferente e apesar de se tratar de anjos não é enfadonho.
- gostei do mistério e acho que o autor conseguiu despertar a curiosidade mesmo com os pontos negativos.
- achei muito boa a parte que se referia ao inferno, suas divisões, os duques.
- gostei do conteúdo histórico, das referências.
- com relação ao vocabulário as vezes rebuscado, não vi problema. Afinal é importante ,ainda mais em um livro nacional, que as pessoas conheçam novas palavras. O vocabulário do brasileiro é pobre e a preguiça enorme.

No geral o livro é bom! Não é nem o céu e nem a terra, nem oito nem oitenta.
Eu gostei mesmo da história, mas foi o que eu comentei acima, as expectativas matam parte do livro e desanimam um pouco.
Portando se você ainda não leu a história, leia despretenciosamente! Garanto que assim você vai se divertir mais do que eu!
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Pipuli 31/05/2023

Aos probos, os louros; aos perversos, a morte!
Uma incrível fantasia com acontecimentos que mesclam o real e o fantasioso de uma forma muito impressionante!

O Apocalipse está prestes a acontecer, as 7 trombetas estão prestes a soarem, e no meio disso acompanhamos a trajetória de Ablon, um anjo guerreiro e último sobrevivente dos renegados, um grupo de anjos que se rebelaram contra a tirania dos arcanjos sobre a humanidade e por isso foram exilados e condenados a vagarem pelo mundo dos homens até o dia do Juízo Final.

Conforme vamos conhecendo a história do general exilado passamos por fatos históricos e acontecimentos que são uma mescla de história real com ficção, dando uma sensação de realismo aos fatos. Uma construção muito bem-feita de um mundo realmente possível, com a queda da torre de Babel, o fim da civilização babilônica, o começo e o fim do império Romano e outros acontecimentos que me fizeram pesquisar e buscar como realmente aconteceram.

Junto com essa parte histórica temos uma incrível narrativa sobre anjos, arcanjos, demônios, o bem e o mal, magia, almas e até mesmo uma explicação coerente, dentro do contexto do livro, sobre DEUS ou como mais usado no livro, Yahweh.

O único ponto negativo que encontrei foi o vocabulário muito rebuscado em alguns momentos, o que no começo me causou uma dificuldade que com o tempo foi diminuindo e no final já não importava mais pois eu só queria saber o futuro da história.

Realmente é uma história incrível que vale muito a pena a leitura!
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Leandro Radrak 14/03/2011

Alguns livros abrem portas...
Outros as derrubam completamente, deixando uma passagem aberta para aqueles que seguem a mesma trilha...

Percebe-se um épico no momento em que você o segura, atraído por sua capa e passa os olhos em sua sinopse.
Com a Batalha do Apocalipse foi assim. Antes mesmo de todo esse sucesso, ao ler em sua capa a frase “Da queda dos anjos ao crepúsculo dos Homens”, já dava para sentir o peso de tal obra. (E que peso! Nunca senti tanta vontade de ter um kindle)

Mas falemos sobre a obra em si ao invés da aura que ela possui e que atrai tantos leitores.

Durante a leitura da Batalha do apocalipse, por vários momentos eu comparava o ritmo da história com clássicos como Império do Sol ou E o Vento Levou.
Digo isto por conta da jornada em si, que nos leva aos quatro cantos do mundo de um modo complexo, fazendo-nos sentir aromas e temperaturas, nos dando tamanha imersão e realismo que parece que estamos realmente ali, junto dos protagonistas.
E por falar neles, também nos personagens identifiquei características que me remeteram àqueles clássicos. A Batalha nos premia com seres cativantes, cada um ao seu modo, tornando sua passagem por aquele mundo única e inesquecível. Percebe-se isto facilmente, após fechar as mais de seiscentas páginas do livro e se lembrar de detalhes sobre dezenas deles, humanos, anjos ou demônios.
Muito bem, temos um cenário profundo e personagens cativantes. Isto bastava para tornar o livro bom. Porém, estamos falando de um épico.
E épicos marcam principalmente por sua história.
Neste ponto, a obra se arrisca ao trazer neste volume único várias sub-tramas que poderiam ser convertidas em livros menores. Estas histórias são contadas através de flashbacks que remetem ao passado conturbado de Ablon, personagem central da obra.
Digo que é arriscado, pois pode-se perder o foco da história principal e distrair ou entediar o leitor. Porém, mais uma vez o autor acerta na dose e deixa as sub-tramas tão naturais e ligadas à história principal que você aproveita cada uma delas, sem tédio ou cansaço.
Nestes três pontos encontra-se a riqueza de tal obra. Eles resumem o carinho e esforço despendido em cada página escrita e cada hora gasta com pesquisa pelo Eduardo Spohr. Estes pontos, juntos com uma estratégia bem elaborada do jovem Nerd e continuada pela editora Verus, mostram claramente o porquê desta obra estar há meses entre os mais vendidos.

Aos que torciam o nariz para literatura nacional, ou simplesmente temiam a sua qualidade, esta é a prova absoluta de que em nada perdemos para a galera lá fora. Nós podemos sim, produzir épicos ricos em detalhes e dignos de serem levados às telonas.
Portanto, meu amigo, se você ainda não começou a ler os trabalhos
desta nova geração, trate de se apressar.

A Batalha do Apocalipse é um excelente começo.
Ruiz 19/03/2011minha estante
Excelente resenha! ^_^ Lerei o livro pelos mesmos motivos que você (a capa, a sinopse, etc..) e também pelas maravilhosas recomendações que tenho recebido!! Quando soube que o autor era brasileiro fiquei: O_o ... Estou ansiosa agora ^_^


Cleber Trida 23/08/2011minha estante
Ultimamente tenho lido excelentes livros Nacionais, como "O Caçador de Gigantes" e o "O Lobo de Gaia" do Daniel R. Salgado que infelizmente ele ainda não terminou a série e estou aguardando pois ele escreve muito bem, o primeiro da Trilogia "Dragões do Éter", "A Batalha do Apocalipse" fez com que eu não desgrudasse do livro, vamos torcer pra que essa safra rendam muitos mais frutos




Antunes 20/09/2022

Uma batalha travada no espaço tempo
Com uma escrita super fluída, Eduardo Spohr te carrega pela história da humanidade, através de uma perspectiva totalmente diferente da história (cristã) humana.

O livro é muito bem escrito, com personagens cativantes (vc se apega aos protagonistas de imediato), e vai sendo guiado através suas visões e dúvidas do mundo.

Pessoalmente, acredito que o único problema e que me serviu de anticlímax, foi o excesso de flashback, com capítulos gigantes contando o passado, porém os acontecimentos do presente são infinitamente mais importantes!


Penso que se a história tivesse sido contada linearmente, eu teria gostado muito mais... Porém, como citei... Opinião pessoal que nada estraga quem gosta do gênero!


Parabéns pra editora Verus com um trabalho de diagramação ótimo!! Além da capa da versão, lindíssima!!!

Quando eu sair das minhas férias de videos pro YouTube, gravarei uma resenha completa!!!
Pedro 20/09/2022minha estante
?Não é mais importante quem fomos, e sim o que somos e o que seremos. Todos temos os nossos pecados. Alguns já pagaram por eles, outros não, mas o que importa? Cedo ou tarde, todos terão de enfrentar a sentença. E não nos cabe julga-los. A nós, cabe apenas fazer o que achamos certo. Assim garantiremos nossa redenção.?

Li esse livro há dez anos, mas ainda lembro desse trecho. Gosto demais dele:)




Bruna.Ponzoni 07/01/2022

Um amor Brasileiro
Eu me apaixonei por esse livro no primeiro capítulo e passei a madrugada toda lendo. Foi a melhor escolha que eu fiz no auge dos meus 15 anos. Sou apaixonada por ele até hoje!
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