A Ilha das Árvores Perdidas

A Ilha das Árvores Perdidas Elif Shafak




Resenhas - A ilha das árvores perdidas


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miiandradee 02/06/2024

Gostei não ????
De Fevereiro a? de 2023
Uma leitura de difícil compreensão me fez travar e demorar a finalizar. Só fez um pouco de sentido ter lido já no final do livro.
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Ivan.Litenski 23/05/2024

Uma figueira que serve de narradora em alguns trechos, adiciona uma camada poética e simbólica ao romance, reflete sobre resiliência e a capacidade de cura. ?A ilha das árvores perdidas? tem uma narrativa emotiva sobre identidade, memória e reconciliação. A autora explora as feridas profundas causadas pela guerra e pela intolerância e convida o leitor a refletir sobre as complexidades das fronteiras, tanto geográfica quanto emocionais.
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Luíza 05/05/2024

O livro é excelente! Gostei muito da forma que a narrativa foi construída, sendo uma parte narrada pela perspectiva da figueira, que viveu na ilha de Chipre dias felizes e também muitos dias tristes e trágicos, marcados pela guerra civil, além de testemunhar o amor de Kostas e Defne. Recomendo muito!
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Xico 23/04/2024

Antes de tudo, é preciso dizer que "A ilha das árvores perdidas" é uma narrativa fascinante que se destaca pelo inusitado ponto de vista atribuído a uma árvore, trazendo uma perspectiva singular à história. Ambientada durante a guerra do Chipre, um contexto que não conhecia, o livro aborda não apenas os eventos históricos, mas também o drama dos imigrantes distantes de suas terras. Embora algumas soluções da trama pareçam forçadas, elas não prejudicam a narrativa, que se mantém envolvente e emocionante. Com uma escrita sensível, Elif nos presenteia com uma história sobre memória, luto, pertencimento e a importância de preservar a história.
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giih 14/04/2024

eu não esperava gostar tanto desse livro como gostei, eu não consegui largar ele por um segundo sequer, devorei ele.

gostei muito da maneira que a história é contada, o ponto de vista da figueira, a história alternando entre duas linhas do tempo, simplesmente genial.

esse livro faz a gente lembrar que nossos pais um dia foram adolescentes apaixonados, isso me pega um pouquinho.

amei o desenvolvimento da ada e a relação dela com o pai e a tia ?
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Marcia 12/04/2024

Uma Figueira que queria ter como amiga!
Chipre, 1974. Um lugar idílico na quebrada entre Europa, África e Ásia, desde sempre assolada por disputas em razão de sua posição geográfica, se viu dilacerada por uma guerra sangrenta entre Turcos e Gregos. A capital, Nicósia, a única capital ainda cindida no mundo. O romance vai e vem entre Londres e Chipre, circulando entre seus personagens, Ada, seu pai, Kostas, sua tia Meryem e a interessante e surpreendente Figueira. Sim. Boa parte da história nos é contada por quem vem presenciando os acontecimentos por gerações! Uma árvore melancólica, e apaixonada, que carrega a maldição de uma memória duradoura. O seu eu humanizado carreia a força da natureza. As árvores nunca se sentem solitárias, com raízes emaranhadas umas às outras, a fungos e bactérias, tudo é interligado, não abrigam ilusões. O romance vem da Nicósia da década de 70, época em que os adolescentes Defne e Kostas se apaixonam, e segue para Londres de 2010, para o grito ancestral de Ada, a filha do casal, que de suas origens pouco sabe. Com a chegada de sua tia Meryem tudo muda entre tensões e descobertas: uma ponte para o passado é içada. A dor permeia toda a história e fica ainda mais aguda na descrição do caminho de vida de Defne que percorre a arqueologia das ossadas descartadas pela guerra. O livro é muito rico: história, geografia, política, mitologia, costumes entremeados dos sofrimentos individuais e das dores de um povo cindido. A narrativa é um pouco cansativa, com a troca de lugares, datas e narradores em profusão, na escalada incessante de todas as dores. Goste sim, mas não amei. Fiquei mais empolgada ao fazer o levantamento da biografia da autora e com vontade de ler outros livros para ter um panorama mais amplo de sua literatura.
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Letícia | @mamaeliteraria 09/04/2024

Raízes
"A Ilha das Árvores Perdidas" é uma leitura envolvente que combina elementos de romance, história e busca pela identidade pessoal.
A ambientação em locais como Chipre e Londres, bem como a conexão entre o passado e o presente através da figueira, vem com uma narrativa rica em história e emoção. A figueira testemunha o amor e a tragédia durante os eventos em Chipre em 1974 e desempenha um papel simbólico importante na vida da família de Ada. Sua jornada em busca de suas raízes e identidade perdida, explora temas como identidade, herança e os impactos da guerra.
A abordagem da autora em entrelaçar passado e presente, juntamente com diferentes perspectivas narrativas, oferece uma experiência de leitura envolvente e multifacetada. A interconexão entre o contexto histórico, os relacionamentos interpessoais e a relação com o mundo natural destaca a complexidade deste livro.
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Victória 26/03/2024

A ILHA DAS ARVORES PERDIDAS
A história do livro é interessante, tem bastante contexto histórico, e foi bem diferente ver o ponto de vista da figueira diante dos acontecimentos (apesar de eu achar que em alguns momentos as narrativas dela eram muito repetitivas). Entretanto, acho que não li o livro no momento certo. Eu estava bem cansada, então a leitura foi muito arrastada. Era pegar no livro que eu dormia. Não consegui me apegar aos personagens também.
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Aline 23/03/2024

Chipre
Será que podemos nos proteger de nós mesmos? Os reflexos de um conflito entre povos habitantes de uma ilha persiste por quanto tempo após o término do conflito? Como os descendentes destes povos vivenciam os reflexos dessa luta? E o amor? Como viver o amor em meio a uma guerra?
Nesse livro, que me trouxe um pouco da história do Chipre, uma garota tenta entender um pouco mais sobre as suas origens. A narração é feita por uma figueira, o que é um outro ponto interessante, que após dias felizes em uma Taberna no Chipre, assiste a uma guerra civil entre os turcos e os gregos da ilha, e, depois, é resgatada e levada para a Inglaterra, com todas as suas lembranças e marcas do passado.



"Não é uma coisa muito sensata, admito, se apaixonar por alguém que não é da mesma espécie, alguém que vai apenas complicar a vida, atrapalhar a rotina e abalar o senso de estabilidade e enraizamento. Mas, pensando bem, quem espera que o amor seja sensato talvez nunca tenha amado".
Margô 02/05/2024minha estante
Como é linda essa história! Culturalmente é uma obra rica... Apesar das tragédias vividas, é uma trama de amor ??, inesquecível!




Nana 22/03/2024

Livro nr 63 do projeto "A volta ao mundo através dos livros"
País sorteado : "Turquia"

Essa foi uma leitura com altos e baixos, alguns momentos arrastado ,principalmente o início, e em outras partes agradável.

Apesar do livro estar representando a Turquia no meu projeto (autora é turca), a trama se passa uma parte no Chipre e a outra parte na Inglaterra, com capítulos alternados.

Conta a história de amor de Defne (turca) e Kostas (grego) que viviam na ilha do Chipre em meio a guerra de culturas entre Turquia e Grécia.

Uma mistura de fatos reais com ficção que fala sobre migração, mudanças climáticas, a importância das árvores e dos insetos.

No geral eu gostei e a maior curiosidade do livro são as partes onde a narradora é uma árvore Figueira, que nos ensina um pouco sobre a importância de ter cuidado com a natureza.

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Na 18/03/2024

Elif foi de uma delicadeza surreal nessa história
Bom, com um bocado de fatos históricos que o livro carrega, a autora conta a história por uma perspectiva que não estava esperando: a da figueira.
A figueira está ali há muitos anos, os animais que passam por ela (abelhas, formigas, pássaros) contam suas histórias e o que acontece pelo mundo em que ela não pode se fazer presente.
Achei a história de Ada, Kostas e Meryem muito envolvente pela
delicadeza das relações, de como a tia se aproximou de Ada e como a menina a enxergou com acolhimento depois do que passaram juntas. Apesar do abismo de diferenças entre as duas, da cultura, da forma de ver o mundo, ambas compartilham a mesma dor e talvez saibam uma do medo da outra.
Kostas foi alguém que eu achei que poderia ter se mostrado mais, como ele se afastou da filha e seu papel, o papel de Defne também, mas entendi que não era o intuito do livro.
Os ilhéus depois de uma guerra civil que houve tanto sangue derramado, sendo apenas ilhéus, não gregos ou turcos, mas ilhéus. Os ilhéus que se mataram, traíram amigos, vizinhos, companheiros, para quê?
Os únicos seres que se matam com o intuito do mal são os humanos. E no fim, não existem diferenças.
Recomendo a leitura e com certeza
vou ler outros títulos da autora!
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Livia Barini 15/02/2024

Lento
O livro é interessante para quem quer conhecer Chipre. Através dele vamos entender a cultura da ilha, o que aconteceu antes, durante e depois dos confiltos que dividiram a ilha em duas.

Mas a escrita definitivamente não me agradou: lenta e cheia de detalhes desnecessários. Os capítulos narrados pela árvore são intragáveis. A história só começa a andar quando a tia aparece.

E o capítulo final acabou com a pequena simpatia que a obra tinha conseguido angariar. A personalidade não bate. Não faz o mínimo sentido, de verdade.
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Claudiapnm 11/02/2024

Bom livro. Achei que não ia gostar de ser parcialmente narrado por uma árvore, mas as reflexões trazidas por esta narrativa foram as que mais destaquei durante a leitura.
Foi um pouco lento para mim porque estava de férias, então em alguns momentos me pareceu um pouco arrastado, mas gostei bastante. Valeu.
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Michele 04/02/2024

Kostas foi meu personagens favorito nessa narrativa..
Gostei de saber mais sobre o conflito e o livro foi minha porta pra pesquisar mais sobre ..
Mas achei lento... arrastado diversas vezes. O que tornava a leitura cansativa.
Senti falta de fechar alguns pontos também...
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