Kulti

Kulti Mariana Zapata




Resenhas - KULTI


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Mel Alves 01/09/2023

Kult
Como todo livro da Mariana Zapata esse não poderia ser diferente, é um slow burn, então o casal demora MUITO pra ficar juntos, isso geralmente não me incomoda (principalmente nos livros dela), mas senti que essa história poderia ser um pouco mais curta.

Amei a Sal e o Rey, a construção da amizade deles foi incrível.

Espero um dia que a Mariana Zapata escreva um um slow burn em que os personagens fiquem juntos antes dos 5% de acabar o livro, e que tenha mais hots, essa mulher escreve muito bem hot.
giop0 01/09/2023minha estante
Adoro os slow burns dela, já vou preparada sabendo que demora mesmo kkkkkkkkkk o mais demorado é Luna and the lie. Mas no fim todos valem a pena


polonorte 26/11/2023minha estante
Oii recomendo under locke dela!! O casal acontece bem mais cedo e tem bastante cenas de hot, foi o mais rápido livro que li dela.


Indira5 27/03/2024minha estante
Age gap?


Mel Alves 27/03/2024minha estante
Faz muito tempo que eu li, mas eu acho que é sim age gap


Xuxu 03/05/2024minha estante
A Mariana AMA um age gap




Deise 11/12/2022

Entendo que esse livro é Slow burn, mas plmdds o primeiro beijo foi lá nos 90% do livro, ou seja, só teve 10% para desenvolver o fechamento do casal. Me senti como uma palhaça em ler quase 600 páginas pra isso. Mariana Zapata, por que você é assim? Foi uma leitura leve, gostosinha, fofa e muito cansativa. Amei a ambientação nos jogos, especialmente por ser futebol feminino(coisa que amo). Em relação aos personagens eu gostei, mas não cheguei a AMAR. Não consegui me apegar ao casal. Estava com muita expectativa nesse livro, já que amei: Espere Por Mim. Acho que vai ser difícil eu me apegar e amar tanto um casal como Diana e Dallas(desculpe, mas é impossível não comparar). Queria muito que fosse um 5 estrelas, mas não vai rolar :(. Foi bom, apenas! 3,5 estrelas


Você é minha melhor amiga, meu amor, minha colega de time e minha parceira. Você sempre vai fazer parte do meu time onde estivermos, não importa o que estejamos jogando. - Kulti S2
Atalana0 11/12/2022minha estante
Kkkkkkk eita, mulher 90% é complicated


Atena | @olimpoliterario 11/12/2022minha estante
Fiquei exatamente assim lendo KKKKK relação de amor e ódio pela Mariana Zapata


Sabrina 12/01/2023minha estante
Nossa, ia começar a ler agora. Desisti por causa da sua resenha!! Hahaha
Não tenho psicológico para esperar o primeiro beijo nos 90%.


Bruna.Alves 19/02/2023minha estante
concordo viu, não foi meu fav kkkkkkk dallas e diana meus favoritos sempre!!


Vaneissa 16/08/2023minha estante
Todos os livros da Mariana Zapata são assim?




Aline Michele 27/03/2023

Bola na trave não altera o placar
Kulti foi o quarto livro da Mariana Zapata que eu li e mais um que vai para a lista dos que mais gostei e dos que eu leria novamente no futuro.

É aquele livro gostoso e que te prende desde a primeira página.

Os personagens são carismáticos e engraçados, marca registrada dos livros dela, na minha opinião.

Outra marca é criar os homens perfeitinhos né? Claro que eles sempre começam calados e tal, mas depois são perfeitos para as mulheres, afff ai a gente vem para o mundo real e os homens não são assim kkkkkk.

O que eu menos gostei foi do esporte aqui, e por isso a minha nota não foi cinco. Veja bem eu amo futebol, o de verdade, aquele que a gente tem aqui, e acredito que esse tenha sido o motivo de eu não ter gostado. Não preciso que me expliquem as regras, eu as conheço. As jogadas eu também conheço pelo nome, aí a autora (ou a tradução) me confunde um gol de voleio com um de bicicleta, ou a Sal diz em determinado momento que cansou de quebrar relógios durante o jogo por isso não usa mais, eu pensei, mas desde quando pode jogar com acessórios? Que eu saiba só é permitido o uso de alianças.

Não tem nenhuma menção ao futebol brasileiro, que não vive seus melhores momentos, mas que ainda assim exporta jogadores para o mundo todo, tem o campeonato nacional mais difícil do mundo, fora que o Rei do futebol nasceu em terras tupiniquins. Mas a única menção ao Brasil foi feita de maneira pejorativa, pelo menos para mim.

São detalhes, mas como nos outros livros são outros esportes, e esportes que eu acompanho pouco, se ela deu esses mesmos furos, eu não percebi.

Tirando isso, achei bacana explorarem o futebol feminino e o quão pouco valorizado ele é, sendo que as mulheres também fazem sacrifícios e se dedicam a jogar e ganham muito menos.

Eu falei que eles são engraçados né? É uma das coisas que eu mais gosto nos livros dela é o humor, dei boas risadas com os diálogos entre os personagens. E o pai da Sal é um dos mais legais, me lembra de alguma forma a mãe da Jasmine.

E esse também é um romance slow burn, e eu seu sou fã de romances assim, acho muito forçado quando os dois se apaixonam loucamente em duas horas.

Para quem for ler, a coletiva dela é uma das melhores partes do livro.

Recomendo.
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Karina 24/04/2023

Construção de tijolinho a tijolinho
Essa foi a sensação ao ler mais um Slow Burn da Mariana Zapata, relacionamento construído nos detalhes, tão lentamente que você se questiona se esse casal realmente vai vingar (mas não se enganem, esse livro é bem gostoso, não fica cansativo) é um relacionamento entre opostos que tem muito de si em cada um que se tornam amigos, melhores amigos e depois vai evoluindo. Os livros da Mariana são sempre sob perspectiva apenas da protagonista e confesso que gosto assim, a estória flui, fiquei encantada com a estória, com os personagens, adoro sempre as mocinhas que ela constrói, todas muito fortes, generosas e leais e Kulti é um caso a parte né, um caso de amor e ódio (ódio até a metade do livro kkk) mas com certeza adoro esse tipo de construção também. Super recomendo.
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Bruna 02/05/2023

Um Slow Burn de arrasar
Sal Casillas é uma jogadora profissional de futebol feminino. Ela dedicou sua vida a isso, e agora algo que ela nunca imaginou está acontecendo. Reiner Kulti, um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, aposentado, fará parte da equipe técnica do seu time. Sal cresceu idolatrando e nutrindo uma paixão platônica por Kulti, até alguns anos quando tudo mudou. Agora Kulti está ali, e ele é um babaca arrogante com todos, até que as coisas começam a mudar.

Sal é uma personagem cativante, que batalhou sempre para conseguir o que quer, uma carreira no futebol. Já Kulti é o melhor, e sabe disso, o ego dele é gigantesco, e eu passei muita raiva com ele em certos momentos, mas, confesso que no final já estava rendida por ele.
A família de Sal é incrível, principalmente o pai dela, as melhores cenas eram com ele, principalmente sendo um fã do Kulti, hahahah.
Achei que o irmão de Sal, Eric, apareceu pouco considerando o passado dele com Kulti, e a irmã dela, Ceci, não fez diferença nenhuma pra história.
Outra coisa que me pegou foi que para um livro de quase 600 páginas faltou um pouco de aprofundamento na vida de Kulti, seu passado, família e problemas.

A autora com certeza sabe escrever um slow burn de qualidade, nos fazendo esperar ansiosos para migalhas de romance, que acontecem realmente só nas últimas páginas, mas, que com certeza faz valer toda espera.
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Luiza.Almeida 01/05/2023

Que livro tão fofo
Queria um Kulti para mim?.
Viciada nos livros dessa autora. Eu gostei mais desse do que De lukov com Amor ....
Só leiammm...
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Iasmim 28/12/2022

Mariana e seu Dom da Ressaca Literária
Sabe aquela leitura satisfatória? Então... Começo, meio e fim mais do que perfeitos quando eu acho que a escritora não pode se superar, vou lá e leio algo que supera sim. Kulti com certeza entrou para meus livros favoritos, sendo o segundo melhor da Zapata que li. ( o pódio ainda é De Lukov, com amor) enfim uma leitura gostosa, que flui bem demais como todos os livros da autora, muito fácil de ler. Pra quem gosta de esportes.. Ela também sempre aborda MUITO o assunto. Esse é sobre futebol! Amei demais e indico mil vezes não só esse, como qualquer livro da Zapata.
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debora.franciscatto 01/12/2022

Kulti
Não sou muito fã de romance slow burn e este aqui chegou até a me dar nos nervos, mas não tem como não se apaixonar por tudo o que vai acontecendo entre a Sal e o Kulti.
Leitura lenta, mas doce e agradável, faz a gente ir torcendo para que o casal perceba antes de mais nada que os dois mais que combinam. Mas isso demora e acredito que é nessa demora que vamos noa encantando pela rabugice do Kulti e pela falta de paciência da Sal que desde o começo luta por algo que vai vence-la no final.
Leitura mais do que recomendada. Favoritada!!!
Bibi 08/12/2022minha estante
Leitura lenta, um slow burn muito bem construído e coerente com os personagens durante todo o livro, Rey continuou rabugentinho e a Sal impaciente e perceverante, entretanto no começo foi difícil pegar o ritmo por achar um pouco entediante, acredito que vale a pena ler pois o final do livro é muito satisfatório e arrebatador no sentido romântico. Senti falta da presença do irmão mais velho dela visto que a Sal falou que era o irmão que se sentia mais próxima e o mesmo possui uma boa parte na trama, também senti falta da redenção entre a Ceci e a Sal porque eu aguardei isso. No fim acho que o livro traz uma lição muito importante sobre reconhecer o seu valor e não ficar em um lugar que não lhe cabe, as vezes o certo é ir embora como diz a Rainha Taylor Swift.




Analu. 24/04/2023

Mais uma vez destruída por Mariana Zapata
Aiai gente o que dizer essa perfeição em forma de livro? Simplesmente é o terceiro livro que leio desta mulher e o terceiro que favorito, ela sabe real fazer uma história slow gostosa que apesar que demore uma vida pro casal ficar junto você simplesmente não se importa. Porque a construção é IMPECÁVEL!

Eu amei o pano de fundo de futebol, dele ser o treinador sem risadinha chucrute e mal humorado kkk os boys da Mariana são tudo sérios no começo mas ninguém supera o Kulti viu, acho que o primeiro diálogo descente que eles tiveram foi com quase 200 páginas de livro porque ele era real o "silêncio dos inocentes" como apelidou a Sal kkkk Mas logicamente tudo isso foi a graça do livro quando esse tamanho de homem se quebra e sorri (apenas pra ela *suspiros).

Enfim é um sabor do sabor de história. Clássico da autora de começar no enimies violento pra depois passar pro friends to lovers. E é o tipo de friends que eu gosto, em que eles praticamente tão namorando e só não se assumem. Não tem aquele drama de "vou estragar a amizade" é um fato, eles estão juntos só não falaram ainda. Aí sério, um total de zero defeitos! Kulti é uma perfeição sem tamanho, tudo que ele fez por ela, cada diálogo no final eu tava morrendo em algum lugar. Muitos gritos vergonhosos de adolescente vindo de mim, muitos quotes marcados e terminei suspirando depressiva por homens assim não existirem. Menção honrosa também para o pai da Sal, icônico! Dei muita risada com ele e amo essas cenas em família.

No mais é isso, uma delícia, que surtei loucamente pelo casal e fiquei triste por ter terminado. 5 estrelas é pouco pra essa obra prima!
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thaispompeu 26/11/2023

Bolo de chocolate alemão kkkkk
Não sou a maior fã de slow burn, nem fast, maaas o que dizer de Mariana Zapata? A mulher entrega tanto construindo um enredo perfeito, que gente, literalmente eu ignoro que o negócio vai desenrolar nos 80% do livro, e acabo amando pra cacete, como pode?

Característico de seus mocinhos, Kulti também faz o papel de sério, emburrado com o bônus de NÃO FALAR, só ignora kkkkkk e quando ele começa, sendo simplesmente o treinador da gata, só abre a boca pra patada kkkkkkkk eu amo a interação desses dois, desde ela chamando ele de Salsichão até ele sendo um ogro (e me estressando no processo) kkkk
Óbvio que eles demoram uma vida pra ficar junto, bem cão e gato, mas é tudo tão bem desenvolvido que quando o negócio vai, é uma avalanche que o coração até tropeça, QUE SABOR! ?
Vários e vários suspiros para esse homem ogro, possessivo e perfeito, que deixa difícil a competição com qualquer um na vida real, se é que existe um assim kkkkkk e diga-se de passagem, o hot vale toda a espera! ?

Achei bem legal que o livro tem um cenário esportivo feminino como foco e muito bem descrito. Senti falta de uma interação entre Kulti e Éric (irmão da Sal), acho que seria divertido, mas quem acabou roubando a cena na família é o pai dela, ri muito, além de ser super fofa a relação entre eles.

É isso, mais um que vai pra lista de favoritos?
Thais 26/11/2023minha estante
Mariana é de outro mundo, não é possível.. ela vicia a gente, aquece o nosso coração! ?


thaispompeu 26/11/2023minha estante
Muito! Esse é o terceiro que leio dela e amei!




anaalimap 14/10/2023

Como todos os livros da Mariana, o slow born está presente e escrito de uma forma maravilhosa.
Amei a construção do relacionamento e desenvolvimento dos personagens. A forma de se apoiarem, sinceridade e parceria entre eles. ??

Essa mulher só me matando o hot nos últimos 5%, pois escreve um hot maravilhoso.

Mas eu amei, precisava de um livro maravilhoso assim.
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bebelle 29/11/2022

ler livro de futebol na copa, que sabor
Quarto livro da nossa querida Zapata e posso afirmar que ela não decepciona. Como qualquer livro dela é um calhamaço e um baita slow burn, então se vc não gosta nem leia pq demora pra acontecer as coisas. Com esse livro não foi diferente dos outros, aos poucos o que era ódio virava uma amizade e depois amor e me vi apaixonada na história. O que foi aquela cena do hospital gente ?, ai meus fofos . Amei o desenvolvimento da história e dos personagens e sem dúvidas foi MT engraçado. A Sal era mt engraçada e o pai dela melhor ainda KKKKKKKKK. Ela e nosso chucrute são uns fofos, queria mais deles no epílogo, mas como sempre fiquei satisfeita com o suficiente.
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Vitória 11/12/2022

Mais um livro da rainha do slow burn. Eu tenho vários da Mariana aqui em casa, mas vinha adiando esse segundo contato com ela por medo de me decepcionar. Depois de ter caído de amores pela muralha de winnipeg, muita gente veio me falar que aquele era o melhor dela, e que nenhum dos outros chegava sequer perto daquela maravilha. De fato, Kulti não superou a muralha, mas nem por isso deixou de ser incrível.
Aqui temos outro livro com esportes, mas a autora teve a ideia perfeita de trazer isso pra história pela perspectiva da personagem feminina. Sal é uma jogadora de futebol que, mesmo amando demais o que ela faz, não deixa de mostrar pra gente todos os problemas que ela tem que enfrentar nesse meio pelo simples fato de ser uma mulher. Eu perdi as contas de quantas vezes quis socar um homem nesse livro. É revoltante ver um time feminino sendo comandado por homens héteros, brancos e velhos, e isso fica pior ainda quando a gente pensa que a realidade tá bem próxima do que vemos no livro. Mesmo sendo uma jogadora incrível, que se desdobra em sei lá quantas jornadas de trabalho por não ganhar o que ela merece e não conseguir se sustentar apenas com o esporte, a Sal é silenciada diversas vezes aqui, e a autora soube retratar muito bem a mulher incrível que ela é, e todas as lutas que ela tem que vencer pra alcançar seus objetivos, é impossível não amar essa mulher.
O Kulti me deu nos nervos durante boa parte do livro. Como acontece na muralha, aqui a gente só tem narração pela perspectiva da protagonista, então ficamos um tanto quanto distantes dele durante grande parte da história, já que no início as interações dele com a Sal são mínimas. Poucas vezes eu tive vontade de dar um soco na cara do Aiden, mas isso aconteceu trocentas vezes com o Kulti. Por causa disso, enquanto estava nas primeiras 200 páginas do livro, eu cheguei a pensar que daria apenas uma nota 4 pra ele e seguiria em frente, mas tudo mudou quando o Rey e a Sal se aproximaram de verdade. Foi algo bem mais lento do que na muralha (tô comparando demais, né?), afinal aqui não temos um casamento de conveniência, mas nem por isso deixou de ser lindo. Eu amava ver cada momento de conversa entre os dois, perceber as pequenas atitudes do Rey cuidando da Sal, e tudo só melhorou depois do acidente no meio do jogo.
Depois que essa mulher foi parar no hospital, eu comecei a chorar e só parei no final do livro. Eu tinha pesquisado o significado de schnecke desde a primeira vez que o Rey chamou a Sal desse jeito, mas ver ele explicando o significado por trás daquilo acabou comigo. O primeiro beijo desses dois foi o motivo de um dos meus grandes surtos do ano (sim, eu chorei de soluçar com um beijo), e acho que não superei aquilo até agora. Mesmo depois disso tudo, eu cheguei a pensar que toda a história da Sal ser fã do Kulti desde que se entendia por gente ia me incomodar de alguma forma, mas o homem chegou com aquela cartinha e me desarmou totalmente. A cena hot é perfeita. Ela só chega nas últimas 10 páginas do livro? Sim, mas vale a pena cada página esperando por ela. A Mariana não é do tipo de autora gringa que faz um hot meia boca quase poético e passa logo pra próxima página, não, ela faz questão de dar uma recompensa das boas pras leitoras que passaram mais de 500 páginas esperando por esse momento. E, de novo, eu chorei em cada palavra dessa cena. Depois desse livro eu sou a mais nova cadelinha de Reiner Kulti.
Antes de ir pro motivo que me fez não favoritar esse livro, eu preciso de um momento pra exaltar o pai da Sal. Que homem maravilhoso. Eu passei grande parte desse livro chorando, mas posso dizer que quase todas as minhas gargalhadas foram motivadas por ele. Sobre o fato de dar 5 estrelas, mas não favoritar, eu vou ter que fazer outra comparação com a muralha (juro que é a última). Lá, a gente tem uma conversa entre a Vanessa e o Aiden sobre o passado dele sobre o passado dele, e eu senti falta disso aqui. O Rey até fala sobre o assunto com a Sal, mas isso acontece antes dos dois ficarem mais próximos, e é algo muito superficial. Se a autora tivesse gastado mais 5 páginas nisso, esse livro se tornaria perfeito. Ainda assim, Mariana continua no meu top 1 quando o assunto é romance slow burn. Não vejo a hora de chorar feito uma condenada com outra história dessa mulher.
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AnoukBu 11/11/2023

Continuo amando
Pela terceira vez lendo esse livro e ele continua sendo um livro conforto, não estava conseguindo ler literalmente nada, aí comecei esse e foi incrível relembrar tudo que aconteceu.
Uma coisa que eu gosto muito é que ele não é parado, nem um pouco, está sempre rolando alguma coisa, para mim sempre vai ser as 500 páginas mais rápidas que eu leio, passa muito rápido.
Relembrei das minhas cenas favoritas desse livro, ri bastante, chorei na cena final pela terceira vez de novo, fiquei com raiva do Rey é claro mas depois ele é incrível, adorei acompanhar novamente a Sal em sua carreira de futebol feminino e sua evolução.
Só leiam é muito bom.
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Flavia Maria 07/05/2023

Ninguém explica a zapata
300 PÁGINAS PRA UM LOVEZINHO
segundo livro da autora que li e ela tem essa pegada slow, é muito bom eu que não tenho paciência. Mas a construção do casal é incrível
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