Resenhas - O gato que amava os livros

Lay 12/06/2024

Encantador! Me senti dentro de um sonho bonito e estranho
É um livro com uma atmosfera muito gostosinha, confortável principalmente ali o ambiente da biblioteca. Personagens cativantes, fofos, o gato é uma fofurinha.

Acredito que a mensagem e crítica foram expressadas de maneira bem simples, pra que crianças e leitores iniciantes possam captar. O livro não é perfeito, mas é sim muito válido!

Recomendo muito essa leitura!

@Caroline 12/06/2024

Estava procurando um romance leve para ler, e me encantei com a capa. A escrita também é bem gostosa, bem fluída. É um livro que dá-se para ler rapidamente. Tem várias reflexões interessantes.

Nessa história, temos um garoto que morava com o avô - e tudo o que ele tinha era o seu avô e os livros da livraria da família. Quando seu avô morre, o garoto, que ainda está no ensino médio, se vê perdido. Ele, que sempre foi introvertido e tinha o avô como bussola, fica desolado e sem saber o que fazer. Para de ir à escola e passa a viver a rotina do avô. Uma tia distante se propõe a buscá-lo para morar com ela, e o garoto, absorto em seu luto, não sabe o que quer.

Então, aparece um gato falante, que pede a ajuda do garoto. Por mais fantasiosa que seja o enredo (afinal, é um livro de fantasia!), a história é tão bem desenvolvida que você não tem a sensação de algo irreal. O garoto aceita ajudar o gato, e juntos embarcam numa aventura através de um portal na própria livraria.

E na verdade, se inicia uma jornada de autodescoberta. O garoto, em uma dessas aventuras, descobre estar apaixonado por uma colega de turma, e que é sua amiga. Numa dessas situações pelo labirinto mágico, ela é sequestrada, e o garoto, através das palavras, amor aos livros e empatia, consegue resgatá-la.

Apesar da resenha sucinta, o livro aborda temas importantes, como o luto, autorreconhecimento, amor próprio, empatia e confiança. Olhar o bem. Fazer o bem. Recomendo a leitura, principalmente para quem gosta de livros com uma pegada mais leve, delicada.

Paula.Hirano 12/06/2024

É diferente...
Peguei a indicação nessas "ficções de cura", e achei que ia na linha de outros livros orientais que li. Mas ele tem um fundo pesado, fora a parte do luto, o protagonista é isolado da sociedade, o que os japoneses chamam de "hikikomori". Acompanhamos sua transformação através das afirmações que estão dentro dele, mas que ele só se "autodescobre" através do labirinto que percorre, aqui uma alusão ao labirinto grego do minotauro. O protagonista vai se ver desafiado por 4 tipos de relações de leitores, das quais não irá concordar, e aí segue o desenrolar do livro.
Uma interessante reflexão, apesar de não tão emocionante ou cativante ao meu ver.

priscyla.bellini2023 11/06/2024

Foi decrescendo com o tempo.
Eu li esse livro com a querida Michela, fiquei de falar sobre no meu canal do YouTube, mas faz meses que não posto nada e nem vou postar, pois estou sem como gravar no momento. Então o próximo vídeo provavelmente será só de leituras muito boas. Esse livro é uma cozy fantasy, que trata sobre luto, sobre o valor dos livros e cuidado com o que amamos, é uma leitura aconchegante, mas que foi facilmente esquecível para mim, além de não fazer meu estilo, recomendo para 12+.

Starjuh 11/06/2024

Esse livro nos faz refletir sobre a importância de apreciar o livros e dar o devido valor para eles e não deixa-lo esquecido na estante

Morangol0v3 11/06/2024

Demorei, mas acabei
Levei um bom tempo para ler, mas não me arrependo. Esse livro que começou tão lento e confuso, só soube me dar tapas de luva ao final. O mesmo motivo pelo qual estive com preguiça de lê-lo foi o motivo pelo qual a Sayo não conseguia ler mil anos de escravidão, então aquela frase que o Ritaro usou para motiva-la foi um dos maiores tapas que falei. O livro é muito reflexivo e filosófico, fiquei encantada em observar uma obra com uma cultura oriental. Grande parte dos livros que li são europeus ou americanos, agora acho que foi o primeiro de um autor asiático, muito bom ver como a tradutora prezou por manter a fidelidade ao original da obra.
Agora não posso negar que boa parte do tempo que eu lia eu só estava esperando o gato? aparecer e falar algo para me fazer rir.
Muito bom.

Isa 11/06/2024

Uma fantasia leve e fofa
O livro é curto, e apesar de ter uma narrativa bem desenvolvida e de ter um ritmo de acontecimentos muito bom, não consegui me apegar aos personagens, o que deixou a leitura arrastada e maçante.

Outra coisa que me incomodou um pouco, é que eu fiz a leitura conciliando o livro em ebook com o audiobook em alguns momentos, e apesar de não ter nada falando no livro sobre isso, me senti sendo o tempo todo criticada por não estar ?lendo? de maneira efetiva.

Apesar disso, a evolução de Rintaro é um dos pontos altos do livro. Retratado de maneira gradual e sensível, a mudança do jovem acontece quando ele é forçado a sair de sua zona de conforto, enfrentando seus próprios medos, inseguranças e o luto pela perda do avô.

Em resumo, é um bom livro. Uma fantasia leve e fofinha, com uma linda demonstração do amor pelos livros, uma exploração do processo de luto e autoconfiança, e uma crítica bem fundamentada ao universo literário moderno (mas que não serviu para mim).

Mayara.Ladeira 10/06/2024

O Gato que Amava Livros
Uma história de motivação e superação, após um período de luto. No decorrer da história vemos que não adianta nos fechar diante para a vida, e que com amizades conseguimos explorar o mundo para além do que esperávamos.

Alice2908 10/06/2024

Muitos aprendizados
A cada labirinto enfrentado veio um ideual diferente e um aprendizado diferente, a passar de ser curto é profundo.
Primeiro uma pessoa que lê uma vez e nunca mais encosta no livro.
Segundo uma pessoa que recortava os livros achando que estava os lendoe economizando tempo, mas só estava resumindo um livro Todo a uma frase.
Terceiro o que odiava livros, descartava-os como se fossem nada.
E a última uma alma tristonha de livros amargurada com o tempo.
Cada um deles tiveram seu ideal mudado por acharem que estava fazendo o certo e amando os livros, mas no fim das contas tratavam eles como se fossem somente pedaço de papel.
Viva a uma leitura melhor e não tóxica para os leitores, leia no seu ritmo, pode ser 1 dia, 1 mês, o importante é se aventurar nas páginas e conhecer coisas e mundos somente sentado. Aproveite a leitura.

historiaein 10/06/2024

O gato que amava livros no @historiaein
Olá, leitores apaixonados e gatos falantes!
Livros asiáticos como "O Gato que Amava Livros" e "Amêndoa" são frequentemente chamados de healing books (livros de cura). Eu diria que são a versão asiática dos livros de autoajuda. Mas, ao invés de ler e sentir que está conversando com um coach, você vê o personagem se curando de algum trauma.

E muitas das lições que o personagem aprende acabam servindo para o leitor também.

Neste livro, o avô do menino morre, e uma tia distante quer o levar embora. No entanto, ele decide ficar na livraria do avô. E então, um gato falante invade a livraria e diz que "precisam salvar alguns livros".

A partir daí, eles entram no fundo da livraria, que se transforma em um labirinto e depois em um portal. Eles começam a enfrentar alguns "vilões", e o primeiro vilão é um cara que lê 100 livros por mês. Ele tem uma coleção enorme, mas, no final, os livros dele são apenas "troféus". Ele não ama os livros de verdade; ele os trata como objetos.

Para libertar os livros, o menino, com a ajuda do gato, precisa descobrir a mentira nas palavras do cara. E ele se lembra dos ensinamentos do avô para fazer isso.

Imagino que "a cura" do livro gira em torno do luto que o menino está sentindo pela perda do avô. Ele sempre foi muito isolado e sentia que era só ele e o avô, mas começa a perceber que tem amigos, uma vida e tudo mais.

Uma crítica é que os dois livros que li nessa vibe healing são ambientados em livrarias e envolvem a morte de um familiar. Em "Amêndoa", quem morreu foi a mãe e a avó; em "O Gato que Amava Livros", foi o avô.

Mas acho que a morte é um dos eventos traumáticos que os autores mais gostam de escrever, porque é um tema universal. Todos já lidaram com a morte, direta ou indiretamente. Tem traumas horríveis que nem todo mundo passou, mas a morte é algo que todos nós entendemos.

"O Gato que Amava Livros" é um conto encantador sobre perda, cura e o poder dos livros. É uma leitura que toca o coração e faz refletir sobre o que realmente importa na vida. E, claro, quem não ama um gato falante que salva livros?

E aí? Que tal ler mais essa história, ein?

Bibi 10/06/2024

Aconchegante
Esse é um livro muito fofo e confortável, típico para curar ressacas literárias com uma leitura rápida e marcante. Ele é uma carta de amor aos livros e à literatura. Sobre o sentimento de aconchego de ler e sobre a importância e poder de um livro.
O autor acerta muito em conduzir a história em desafios que fazem o protagonista se conhecer um pouco mais a cada página e entender mais o seu amor pela leitura.
Essa é uma leitura muito gostosa e fácil e o livro te prende do início ao fim em uma história muito cativante.

surrando 09/06/2024

Nao eh ruim mas nao eh otimo
Ele nao eh ruim e mas esta longe de ser otimo eh aquele tipo de livro que a gnt le por achar sem querer e sentir um conforto, tipo um abraço, quando esta lendo...
rintaro eh um hikikomori, um garoto isolado da sociedade q encontra um apego nos livros e no avô, mas apos a morte do sru unico parente vivo.. ele entra num mundo para salvar e mostrar o quanto que a leitura importa.
se vc gosta dd ler esse livro eh pv

a minha maior critica, eh que o livro eh claramente de autoajuda misturado com ficcao, oq por nao ser o meu genero eu fiquei ble durante a leitura, por isso perdeu 2 estrelas!

Bru 09/06/2024

Mais do que esperava
Leitura fácil, gostosa e nos leva a refletir muito sobre o mundo literário.

O tema e as reflexões me surpreenderam, pensei que seria apenas mais um livro conforto mas refleti bastante sobre o consumismo e a necessidade de ler mais e mais que temos hoje em dia.

Recomendaria pra todos que já têm a leitura e os livros como parte da vida.

Clara3935 09/06/2024

Perfeito ???
O tanto que amei essa leitura ???
Muito leve, muito envolvente, com humor e lições. Peguei boas dicas de livros com os personagens.

Fefe 09/06/2024

A história de um hikikomori é o gato dos labirinto
O Gato que Amava Livros me conquistou! Sou apaixonado por gatos, e a história é de um felino que ama livros, assim como eu, foi simplesmente mágica. A maneira como o Sosuke Nasturawa descreve a relação do gato com os livros é tão delicada e cheia de detalhes que você realmente sente a magia da leitura através dos olhos do bichano.

Ele encontra livros abandonados, cheios de histórias esquecidas, e os devora com uma voracidade encantadora. Cada página, cada palavra, cada cheiro antigo... ele absorve tudo! A história lê leva à leitura, ao poder transformador das palavras e à importância de preservar o conhecimento.

O gato me ensinou a olhar para os livros com mais carinho, a apreciar cada detalhe, a sentir o peso da história nas páginas. Ele me mostrou que a leitura é uma jornada, uma aventura que nos leva para outros mundos e nos faz crescer como pessoas. A maneira como ele se conecta com as histórias, como se elas vivessem dentro dele, me deixou encantado.

Se você é apaixonado por gatos e por livros, precisa ler "O Gato que Amava Livros". É uma história que aquece o coração e te faz acreditar na magia da leitura.