Resenhas - O Priorado da Laranjeira

Mariadni.Bertani 30/05/2024

O priorado da laranjeira
A premissa é muito boa, tem uma pegada bacana, acredito que o que deixa meio perdido é a narrativa, que se perde diversas vezes e fica meio "embaralhada". Não vou ler a segunda parte tão cedo, ainda bem que decidiram dividir a obra em dois volumes aqui no br, senão eu não terminaria. Enche linguiça até umas horas, então meio que fica chato em algumas partes.
Enfim, é uma boa história, mas é cansativa.

ImCaiqueAlmeida 25/05/2024

Perfeito
Uma das melhores fantasias que já li nos últimos tempos, um universo bem estruturado, uma leitura viciante e muito fluida
Apesar de muitos personagens não me perdi
Muito bem escrito
Recomendo a todos
Já vou começar a sequência

Luna 17/05/2024

Mãe do céu
Fui com expectativas ler o livro e não sai decepcionada??
Dentre os livros de fantasia que já li, esse é bem mais complexo, demorei um pouco pra me localizar no começo mas conforme fuj lendo consegui entender melhor. São muitos detalhes e qualquer coisa que você perde talvez te deixe com uma interrogação depois.
Estou apaixonada pela Ead e ja quero ir correndo ler o segundo livro

Mariii 15/05/2024

Apaixonada
Tava com saudade de uma fantasia q me envolvesse tanto. Sério esse livro é muito, ele vai se desenvolvendo tão bem, te apresenta o universo de uma maneira muito boa.
Admito q não começo fiquei um pouco perdida e tive q ficar olhando os mapa toda hora, mas acho isso acontece em qualquer livro de fantasia kkkkkkk.
Adorei praticamente toda os personagens, gostei do fato deles em sua maioria serem cinzas, eles tem atitudes boas mas tb tem algumas q são duvidosas, principalmente o Niclays, no começo eu gostava dele mas terminei o livro odiando e querendo q ele se ferrasse.
O romance entre a Sabran e a Ead foi muito muito interessante e diferente do Niclays a Sabran eu comecei odiando e terminei amando, coitada a bichinha passou por coisas nesse livro.
Tané definitivamnete minha personagem favorita, muito injusto tudo q aconteceu com ela, quer dizer ela errou, errou mas quem não erra não é mesmo. Só espero q ela possa ser feliz no próximo livro e reencontre a Nayimathun e que ela não morra.
Gostei de como foi abordado a religião nesse livro, definitivamente o povo de Inys são aqueles crentes obcecados pela religião e não aceitam q ela seja contestada, sinceramente eu ficaria muito feliz se eu soubesse q a na verdade a Cleolind foi uma guerreira invez de uma donzela indefesa.
Já comprei o segundo livro e estarei lendo imediatamente, estou muito curiosa em como vai se desenvolver essa guerra contra o Inominado.
Se eu tivesse q criticar algo seria as lutas, eu acho q a autora não tem muita prática, pq elas são um tanto anti climáticas, mas tirando isso eu amei demais, super recomendo pra quem está procurando uma fantasia gostosinha pra ler.

aurazul 12/05/2024

O que falar desse livro? Mesmo sem realmente chegar ao final senti tantas coisas e considerei parar a leitura porque estava tão envolvida na história que comecei a me sentir mal. É realmente diferente de qualquer outro livro que já li, me apeguei demais aos personagens e sofri com eles, porque aqui o sofrimento não é poupado.
Depois que o romance entre ead e sabran aconteceu acredito que foi a última vez que vamos vê-las juntas (quero muito estar errada sobre isso) senti todas as interações entre elas e foi mágico, torço para que, de alguma forma, elas tenha um final feliz JUNTAS.
Estou ansiosa pra ver se na continuação vão aparecer cenas da reação da sabran em relação a partida da ead, mesmo que não esteja preparada para ler isso ?.

Miwy 11/05/2024

É TUDO O QUE DIZEM E ATÉ MELHOR!
"Só que Ead era amiga do fogo, e adentraria uma fornalha em troca de uma noite com Sabran Berethnet. Que viessem com as suas espadas e tochas."


Que deleite de leitura. A história, os personagens, a fantasia, a construção do mundo, a religião, tudo é perfeitamente elaborado e impecável. É impressionante a forma como a autora trabalhou e deixou tudo tão bem construído. Porém, na edição brasileira, realmente existem erros muito notáveis de português e pontuação, que acabei perdendo as contas de quantas vezes faltaram o ponto de interrogação no final das algumas falas, mas de forma alguma atrapalha o desenvolvimento da leitura.

O começo do livro é bem carregado de informações e nomes "estranhos" para quem ainda não conhece a história, e sim, fiquei com medo do livro "não ser para mim" e acabar desistindo dele, mas ainda bem que não cometi este pecado, porque após algumas páginas você começa a compreender melhor todo o universo e tudo começa a fazer o completo sentido. Então, não se assustem com o começo, apenas relevem!

E por fim, sou completamente apaixonada por Sabran e Ead, muito lindas. ?

mmoreirast 10/05/2024

Shut up and take my money
✦ NOTA: 8/10 ✦

"O silêncio na Grande Alcova era vasto, como a noite e todas as suas estrelas. Ead ouvia cada farfalhar da seda, cada roçar das mãos pelos lençóis. As respirações estavam abafadas, aprisionadas pela possibilidade de uma batida na porta, uma chave na fechadura, uma tocha que exporia sua união. Aquilo acenderia a chama do escândalo, um incêndio que cresceria até incinerar as duas.
Só que Ead era amiga do fogo, e adentraria uma fornalha em troca de uma noite com Sabran Berethnet. Que viessem com suas espadas e tochas.
Que viessem.”

✦ O QUE EU ACHEI ✦
Aqui a resenha é simples:
Personagens femininas fortes EM DESTAQUE? 10 pontos.
Livro com dragões e com guerreiros(as) que VOAM nesses dragões? 10 pontos.
Um clã secreto de magas guerreiras que utilizam de magias proibidas? 10 pontos.
Uma linhagem de mulheres no poder que comanda metade do Reino? 10 pontos.
Personagens multifacetados e complexos? 10 pontos.
Basicamente, o famoso SHUT UP AND TAKE MY MONEY.

Sou cachorrinha mesmo de livros assim e me julgue quem quiser.
Mas ok, deixa eu explicar melhor…

O Priorado da Laranjeira é uma fantasia extremamente rica de nuances e com um desenvolvimento sensacional dos personagens. Durante o livro, seguimos a história de diferentes personagens, cada um entrelaçado ao mesmo enredo e que possuem pontos de vista diferentes e personalidades muito diferentes.

O destaque da trama, para mim, foi o desenvolvimento das personagens femininas: diferentes mulheres, de diferentes contextos e personalidades, mas todas com uma característica incrível — elas são o coração da história. Temos desde a construção de Sab, uma rainha sob o imenso peso da coroa, que nos mostra tanto sua vulnerabilidade quanto sua arrogância e coragem ao ser uma mulher que nasceu para liderar. Do outro lado, a Ead, que vive há mais de 8 anos na corte como dama de companhia mas, no fundo, é uma maga poderosa que é capaz de tudo para realizar sua missão. Temos a Tané, que passou a vida lutando pelo seu grande objetivo de se tornar uma cavaleira-dragão e que vê o peso do sacrifício de suas escolhas. E por fim, a Truyde, que levou seu amado a se sacrificar pelo seu objetivo pessoal. Quem nunca, não é mesmo?

Ficou claro para mim que Samantha escreveu este livro querendo derrubar o clichê do herói masculino com mulheres apenas como coadjuvantes. E vou te dizer: eu AMEI.

Além disso, o romance entre a Sab e a Ead é simplesmente maravilhoso. A autora foi super astuta ao criar personagens complexas, com forças, fraquezas, falhas e coragens. E nessa mistura toda, ela teceu um relacionamento que floresceu aos poucos, alimentado por olhares, gestos e palavras, até explodir numa paixão ardente. E o melhor é que em nenhum momento isso diminuiu a importância das escolhas de cada uma delas. Há sim uma consequência para o que elas estão fazendo.

E é engraçado porque esse desenvolvimento dos personagens criou uma faceta muito mais complexa e profunda. Por exemplo, o Niclays é egoísta e centrado em si mesmo, mas com um passado doloroso marcado pela perda do seu amor. A Tané sacrificou tudo para se tornar uma guerreira, agora enfrentando as consequências de suas escolhas após a morte de Susa. E a Donmata, vista como traidora e inimiga pelos outros reinos, se mantém firme apesar das manipulações de Fyriel.

Assim, em vez de personagens pretos no branco, temos tons de cinza — e o cinza é muito mais divertido e real.

Um dos únicos pontos que senti falta foi o foco muito mais nas questões políticas do que na ação em si. O livro detalha riquíssimamente os relacionamentos e as tramas, mas as cenas de ação e luta são mais escassas. Por exemplo, a cena do Fyerel atacando a Sab acontece num piscar de olhos, se comparada aos outros desenvolvimentos. Não é necessariamente um defeito, só uma preferência minha por um ritmo mais acelerado em algumas cenas.

Enfim, "O Priorado da Laranjeira" foi uma experiência incrível. O universo é bem construído, os personagens são profundos, e o enredo te prende. Eu só não dei nota máxima porque faltou aquele "borogodó" para eu realmente viciar.

Mas fazer o quê, né? Acontece 🤷🏻‍♀️

✦ SOBRE A HISTÓRIA ✦
Em 'O Priorado da Laranjeira', Samantha Shannon cria um mundo fascinante onde o equilíbrio delicado entre humanos e dragões pende por um fio. Nesse cenário, Ead Duryan vive escondida na corte de Inys, disfarçada como uma simples dama de companhia. No entanto, sua verdadeira missão é utilizar magias secretas para proteger a Rainha Sabran IX de ameaças que se escondem nas sombras do reino. Suas habilidades mágicas são a última linha de defesa contra perigos desconhecidos que rondam a soberana.

Em outro canto do mundo, no Reino Dragônico de Yscalin, Tané se prepara para a prova que pode torná-la cavaleira-dragão. Seu destino toma um rumo inesperado quando um estrangeiro surge, trazendo consigo segredos que colocam Tané em confronto direto com complexas tramas políticas que desafiam seu senso de justiça e dever.

A história também se aprofunda na vida de Niclays Roos, um alquimista atormentado por seu passado e por decisões questionáveis que ainda assombram suas memórias. Lorde Arteloth, por sua vez, serve como um pilar de sabedoria e lealdade na corte de Inys, enfrentando dilemas morais que testam sua fidelidade e ética.

À medida que a trama se desenrola, esses personagens e outros, como a misteriosa Donmata Marosa e o astuto Gavião, têm suas vidas intricadamente entrelaçadas. A narrativa explora a interação entre magia antiga, política de corte e profecias esquecidas, que lentamente se revelam ser chave para a salvação ou ruína do mundo.

Sandra99 06/05/2024

O priorado da laranjeira
....gostaria de dizer que foi uma leitura maravilhosa,porém não foi pra mim nem de longe,apesar de notar certa semelhança com guerra dos tronos foi somente isso pra mim .
Achei tudo muito sem graça, sem emoção, faltava carisma nos personages e não tinha nada nem ninguém por quem torcer , infelizmente, o personagem que mais gostei foi o loth mas mesmo assim faltou substância, e olha que desde que vi na gringa esse livro eu fiquei louca pra ler .
Torcendo pra segunda parte ser melhor pra mim .

blooferpire 05/05/2024

Uma fantasia de tirar o fôlego
Sem alongar muito minha resenha, já que estou completamente enlouquecida para continuar a história, direi primeiramente que à muito tempo não encontrava uma fantasia tão rica quanto O priorado da Laranjeira.

Se a função de um autor é dobrar a realidade até que algo novo surja, a autora fez isso com perfeição, juntando inúmeras culturas com novos elementos fantásticos e colando as pontas soltas com uma trama envolvente.

O mundo fantástico aqui presente é extremamente rico e bem explicado, e faz o leitor esquecer a cidade mundana em que se encontra.

Os personagens são tão humanos que gostamos até mesmo de detestar suas personalidades, mesmo que seja raro encontrar alguém realmente detestável entre essas páginas.

O que me fez tirar meia estrela desse livro, foi na verdade a decisão um tanto questionável que a autora tomou para alguns personagens secundários, nada que realmente afete a história até então, apenas algo que aconteceu sem realmente levar a nada. Uma morte gratuita, ou uma rivalidade que destoa do tom da história (Tané X Turosa) que sinceramente parece infantil demais para personagens naquele contexto, digo isso me referindo a menina como ela escolheu para retratar tal coisa.

De todo jeito, fui criteriosa até demais ao tirar essa meia estrela, confesso.

Com toda certeza, esse livro tornou-se um favorito.

Junior 01/05/2024

Um começo ótimo
Levei umas 200 páginas para me situar na história, mas depois o livro me engoliu, li febrilmente. A edição não é muito cuidadosa, vários, vários problemas de revisão no texto.

Adriely.wakao 26/04/2024

O priorado da laranjeira
Descobri que eu não fiz uma resenha. Mas sim, eu terminei os dois livros, na versão original é apenas um, mas a editora decidiu dividir em dois, talvez pra ficar mais confortável para segurar, não sei, até mesmo para vender com o preço a mais?

Só leiam

Marcos 23/04/2024

AMEI!
Por algum tempo esse livro sempre me chamou a atenção, não fazia ideia do que se tratava, mas fui ler mesmo assim. No começo para se ambientar é um pouco difícil, por conta de nomes estranhos e um universo inteiramente novo. A autora é brilhante nos detalhes da ambientação, único porém é que poderia detalhar melhor os dragões e seres dragônicos, mas nada que atrapalhe a leitura. Com um ritmo um pouco lento, mas instigante, a narrativa nos envolve sem que a gente perceba.

O livro tem vários narradores, então a história nunca fica arrastada. Quanto mais a gente vai lendo, mais a autora vai juntando tudo, nos fazendo ficar em expectativa do que pode acontecer a seguir. Quando vi já estava apegado aos personagens e torcendo por eles, inclusive fiquei muito preocupado com o destino da Tané, que ela dê a volta por cima. O final nos pega desprevenidos com os acontecimentos.

É um livro construído aos poucos, mas ao mesmo tempo bem fluído. Não esperava ter um romance sáfico e bastante representatividade e isso me agradou bastante. Estou muito curioso para o que pode acontecer agora e o que esperar do segundo volume. Acho que é um livro que deveria ter mais hype no nicho de fantasia.

Marcos 23/04/2024

AMEI!
Por algum tempo esse livro sempre me chamou a atenção, não fazia ideia do que se tratava, mas fui ler mesmo assim. No começo para se ambientar é um pouco difícil, por conta de nomes estranhos e um universo inteiramente novo. A autora é brilhante nos detalhes da ambientação, único porém é que poderia detalhar melhor os dragões e seres dragônicos, mas nada que atrapalhe a leitura. Com um ritmo um pouco lento, mas instigante, a narrativa nos envolve sem que a gente perceba.

O livro tem vários narradores, então a história nunca fica arrastada. Quanto mais a gente vai lendo, mais a autora vai juntando tudo, nos fazendo ficar em expectativa do que pode acontecer a seguir. Quando vi já estava apegado aos personagens e torcendo por eles, inclusive fiquei muito preocupado com o destino da Tané, que ela dê a volta por cima. O final nos pega desprevenidos com os acontecimentos.

É um livro construído aos poucos, mas ao mesmo tempo bem fluído. Não esperava ter um romance sáfico e bastante representatividade e isso me agradou bastante. Estou muito curioso para o que pode acontecer agora e o que esperar do segundo volume. Acho que é um livro que deveria ter mais hype no nicho de fantasia.

IasminLN 12/04/2024

Um 4 estrelas sólido!
Gostei bastante! Entretanto, acho que algumas cenas foram pouco convenientes ou insatisfatoriamente explicadas.
Considerando tudo, creio que foi um 4 estrelas sólido.
PS: Ao menos para mim, Loth é o único personagem genuinamente bom e leal nesta história. Que livro com protagonistas duas caras, misericórdia.

Yoda 11/04/2024

Não é ruim, mas também não vale o hype
Eu fiquei um pouco decepcionada com esse livro e, sinceramente, não entendi a comoção, me arrependi de ter comprado e não vou ler a continuação. Entendo que os autores não escrevem para agradar nossas expectativas, mas, ao mesmo tempo, elas existem. Minha experiência com esse livro não foi horrível, mas não foi o que eu esperava. Eu tava muito ansiosa e empolgada, queria muito gostar?. Mas não rolou. Bom, primeiro,precisei ler o começo umas duas vezes, indo e voltando até conseguir entender o que tava acontecendo. Depois que pega o gancho, A leitura desliza bem rápido, a escrita é impecável, não tem o que dizer quanto a isso. A história é muito fluida. E li relativamente rápido.

O enredo todo, basicamente, gira em torno de Sabran conseguir gerar uma herdeira para que o inominável não retorne e bla bla bla. Ainda que existam sub plots e tramas, todas as conversas são praticamente sobre isso, o livro inteiro, até a última página. Já existe uma pauta sobre mulheres terem a obrigação gerar filhos na vida real, o livro ser basicamente sobre isso acaba sendo um pouco broxante.

A história é narrada em terceira pessoa e mostra diferes pontos de vistas, você meio queacompanha diversos personagens ao mesmo tempo. E isso pode ter sido algo interessante pra alguns, mas pra mim, não funcionou. Alguns desses arcos são totalmente desnecessários para a história principal, poderiam facilmente ser encurtadas e parece que o único propósito de existirem era fazer você ficar mal pelo o que viria a dar errado com personagem X, sendo que fazia tanto tempo desde a última vez que ele tinha sido mencionado QUE VOCÊ NEM LEMBRA QUEM ELE É.

Pra mim, não funcionou esse formato justamente porque o meio que eu me conecto a uma história é através dos personagens, eu tenho que me importa com os personagens, eles precisam ser cativantes e ter desenvolvimento. Como eu vou me importar com a história de alguém aleatório que não tem laço nenhum comigo? A falta de profundidade, o excesso de nomes ( as vezes pra uma mesma pessoa) e personagens aleatórios que surgem do nada pra compor a narrativa principal, dificultou a minha experiência. Se torna difícil se importar com a morte de quem apareceu três vezes. Toda hora surge um maluco ou uma mulher que supostamente é importante, depois desaparece e você simplesmente fica wtf? Os únicos personagens que marcaram alguma presença pra mim foram a Ead e o Loth.

E loth nem mesmo aparece tanto, nem personagem principal ele é.

Até agora, nem mesmo sei pra que serve os POV do Loth, sinceramente; porque a informação do que tá acontecendo no território do Rei Sugoso é totalmente irrelevante. Ele não consegue voltar pra Sabran e provavelmente vai morrer porque tá infectado. Saber ou não da fofoca real que ele descobriu não muda em nada o que tá acontecendo em Inys ou em Yscalin.

É como se a autora estivesse tentando criar uma grande história com muitos personagens importantes em seus próprios arcos e subtramas, mas acaba que nenhum deles é. Porque, no final, o conflito principal está no arco da Ead. Você sabe o que está acontecendo e não há surpresa quando algo é revelado no oeste, porque você já descobriu no POVdo leste (e vice versa). Informação sobre gente morta que mal é citada, informação repetida, enfim, uma coletânea descartável.

Além disso, Sabran é insuportável, mimada e irritante. O romance que desenrolou entre elas me fez questionar se eu estava esperando por isso ou não. Não fiquei surpresa, mas o mesmo tempo, não estava torcendo pra elas ficarem juntas porque na maior parte do tempo eu queria que o altaneiro do oeste voltasse pra queimar Sabran, queimar Inys inteira pq os berethnet e esse lance todo de Santos cavaleiros é insuportável. No final, no entanto, fiquei com pena de Sabran; mas pra mim ela é uma mulher carente e triste. Ead merece melhor!!!!!!!