Kim Jiyoung, nascida em 1982

Kim Jiyoung, nascida em 1982 Cho Nam-Joo




Resenhas - Kim Jiyoung, nascida em 1982


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celibri 26/05/2024

Cruel e real, infelizmente
Acho que é um dos livros mais reais que já li, o que é uma pena, porque a realidade aqui é triste demais.

A leitura causa uma série de emoções, a maioria delas negativas. É impossível uma mulher não se indentificar pelo menos com uma parte dessa história, todas nós já fomos Kim Jiyoung em algum momento da vida. O livro narra tantas injustiças, relatos cruéis que é impossível não sentir empatia pela protagonista. Ela é invalidada durante toda a sua vida, na infância, adolescência, no casamento, na carreira acadêmica e no trabalho.

O final pra mim é ótimo porque é maneira que a autora usou de provar seu ponto. No final todos são reféns do patriarcado, e mesmo que as pessoas sejam consideradas progressistas acabam emaranhadas na realidade crua da vida.

A história aborda alguns temas sensíveis, então leia com consciência disso.
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nanabi 26/05/2024

Leitura obrigatória.
Que livro espetacular!
Doloroso do início ao fim, são muitas camadas sobre ser mulher, sobre tudo que nos envolve desde o nascimento. Um livro que fiz muitas marcações. São muitos momentos fortes e infelizmente, comuns, e espero que um dia deixem de ser.
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sami44 26/05/2024

Um livro que todo mundo deveria ler
O livro consegue abordar temas sérios e importantes como aborto, depressão pós parto, desigualdade de gênero, assédio sexual etc, com maestria, com uma leitura fluida guiando o leitor através da vida de Kim Jiyoung.

É uma história em que inevitavelmente todas as mulheres irão se identificar em alguma parte, por mais que se passe na Coreia do Sul, muitas das questões são mundiais e a personagem é apenas mais uma mulher em uma sociedade machista.

O desfecho é genial justamente por não ter um desfecho, para que possamos refletir a vida crua como ela é.

É um livro muito importante para introduzir leitores ao mundo da escrita feminista, como eu disse, todo mundo deveria ler uma vez na vida.
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heavenorart 25/05/2024

Uma leitura importante
Eu não curti tanto a forma de narração da estória, fiquei um pouco confusa em alguns momentos, confesso.

A forma como foi dividido entre as fases de Jinyoung foi algo fantástico, e acho que conseguiu mostrar bem o que se propôs. Não acompanho com tanta frequência tantas notícias sobre a sociedade coreana, senão aquelas que falam o quão retrograda ela é, e saber ?com estatísticas reais? sobre elas é uma verdadeira tristeza. A todo momento Jiyoung, desde muito nova, passara por situações em que mostrava o quão cansativo é ser mulher. Achei alguns momentos meio vagos, onde só era exposto uma situação e o narrador passava por cima, sem se aprofundar de fato no que Jiyoung sentia.

Cada ponto levantado (maternidade, desigualdade social, machismo) é extremamente crucial, e acho que, pra ter uma noção inicial sobre a sociedade coreana (e até acabar com essa visão que a galera criou graças aos doramas), o livro é muito indicado! Dou 4 de 5, pois tem temas relevantes e que merecem ser ressaltados, porém penso muito se a autora abraça todas as mulheres (trans, negras etc), ou se encaixaria como uma feminista radical ou liberal. Enfim, como não tenho essa informação, torço que ela as acolha.
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camomilamilla 25/05/2024

Simplesmente um dos melhores livros que eu já li. Gente, foi cada dor no estômago, na alma, que eu nem sei o que escrever aqui. Todo mundo deveria ler esse livro, eu sei que ele fala muito de como funciona a desigualdade de gênero na Coreia, mas não é muito diferente daqui e de vários outros países, se não todos. Um livro que não romantizou a maternidade como se fosse um comercial hollywoodiano com flores, mostrou a infância (minha parte favorita) e adolescência de um jeito que me fez lembrar do filme ?Memórias de Ontem? do Studio Ghibli. ALERTA SPOILER ?? O final me surpreendeu, mas de um jeito positivo. Eu queria saber o que aconteceu com ela, mas isso vai ficar pra nossa imaginação. FIM DO SPOILER ??

Se homens me vissem lendo esse livro e logo depois queimassem todas as minhas fotos e me odiassem, eu só poderia agradecer. Um homem que leu esse livro e continuou sem entender (ou pelo menos compreender) o que é ser uma mulher, é um ignorante que sabe dos seus privilégios e quer continuar no topo.

Eu sempre imagino que talvez seja o destino das mulheres sofrerem, com diversas dores todo o mês, sendo negligenciadas, com a dor da gravidez, do parto e correndo o risco de ter uma depressão pós-parto, e eu SEMPRE me lembro daquele monólogo de Fleabag, porque é o que eu penso desde os 13 anos. Além de ser obrigada a passar por dores biológicas, a gente passa por dores sociais, que a gente não escolheu. O que mais me atormenta é quando eu vejo sobre os crimes de guerra do Japão e como os homens enxergavam/enxergam as mulheres. Não estou generalizando, existem muitos homens bons sim, mas é o suficiente? Você ser um ser humano empático que não olha pro próprio umbigo e tem consciência de classe e de gênero é ótimo, mas é preciso que esse pensamento se espalhe, que crie mais voz. Porque não falar também é uma forma de se posicionar.

Por fim, eu fico muito feliz que tenha o movimento 4B lá na Coreia, amo. E que mais pessoas leiam esse livro. Mais e mais.
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amolivros_e_kdramas 25/05/2024

Um livro ou um tapa na cara?
Esse livro me surpreendeu, principalmente por abordar temas "polêmicos" da atualidade, e a pressão imposta na mulheres desde a infância, como ; se vestir corretamente agir corretamente entre outras coisas.
Hoje em dia a pressão é ainda maior, sobre que devemos ser. Em um mercado de trabalho tão concorrido quantas portas já foram fechadas para mulheres? Quantos sonhos foram jogados no lixo por conta de padrões estúpidos impostos pela sociedade?
Ultimamente eu me encontro meio perdida nos meu pens, pois realmente percebi como a vida não é fácil e esse livro, me mostrou isso mais ainda mais de um ponto de vista diferente que eu já conhecia mais não tão profundamente, enfim gostei muito do livro recomendo super!
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Mariana113 24/05/2024

De fato, toda mulher deveria ler esse livro. Achei a leitura simples, com os fatos descritos no rodapé, que trazem outra visão pra história. O final é muito bom e não dava pra suspeitar.
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carolis 23/05/2024

Um livro ou um soco?
A cada novo capítulo que mostrava um pouco mais da vida e da desigualdade de gênero que a Jiyoung passava, era um soco no estômago e uma indignação diferente. Como pode algo são fora da realidade ser tão naturalizado ?

Uma experiência incrível ler a descrição da vida de uma outra pessoa, com outra cultura e costumes mas também uma experiência agridoce de perceber que a anos atrás existiam comportamentos que eram validados ao invés de serem corrigidos e atualmente, não mudamos muita coisa.
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carol851 23/05/2024

Ler toda a trajetória da jinyoung é um soco no estômago. é um lembrete cruel de que o mundo ainda é injusto com as mulheres.
o livro traz reflexões interessantes e, de certa forma, me deixou com uma sensação de impotência. pq ser mulher é uma merda e isso definitivamente não vai mudar tão cedo.
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Beatriz 23/05/2024

Foi impossível ler esse livro e não parar para marcá-lo de cabo a rabo. É impossível ler ele sem um nó na garganta, porque nos identificamos com a protagonista, com a sua mãe, sua irmã, com suas colegas de faculdade; porque em algum momento fomos kim jiyoung, presenciamos as mesmas situações, vemos nossas mães, irmãs e colegas da faculdade nas mesmas situações. É incrivelmente real, e isso o torna incrivelmente doloroso.

Entrou pra estante de ?leituras obrigatórias?, com certeza.
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Stela Marçal 22/05/2024

Kim Jiyoung, nascida em 1982
Um pequeno grande livro, podemos iniciar esta resenha desta forma?
Muito interessante o conteúdo deste livro e os caminhos que a autora resolve percorrer.
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Denny 22/05/2024

Um retrato do machismo
O livro retrata a vida de Kim Jiyoung, retratando de forma fidedigna o machismo da sociedade coreana (e do mundo todo, sejamos sinceros).

Nos dá muito a pensar e quem é mulher vai se identificar com a maior parte do livro, infelizmente.
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juju 22/05/2024

A vida de Kim Jiyoung ultrapassa fronteiras, não se restringe apenas a realidade da coreia do sul, basta ser mulher para se identificar com todos os dilemas da protagonista expostos no livro. É um livro meio autobiográfico e mesmo que não fosse é um retrato de como a sociedade enxerga e trata mulheres.
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