Rilla de Ingleside

Rilla de Ingleside L. M. Montgomery
L. M. Montgomery




Resenhas - Rilla de Ingleside (Anne de Green Gables #8)


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Nay Sousa 05/06/2024

Um novo mundo
Rilla Blythe, filha caçula de Anne e Gilbert, é a protagonista desta narrativa. Com a proximidade dos quinze anos, Rilla anseia pela vida social, bailes e romance. No entanto, seus sonhos e planos são frustrados pela eminente guerra. A jovem e ingênua Rilla é obrigada a amadurecer precocemente em virtude dos acontecimentos do novo mundo moldado pelos desafios e perdas trazidos por essa guerra.
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Harmoní 03/06/2024

Rilla, amadurecimento, guerra, emoção
Que livro maravilhoso, não tem como descrever diferente. A evolução da Rilla foi incrível de acompanhar, ela que era uma jovem adolescente, querendo festas, diversão, só viver, para uma mulher, responsável, cuidando dos outros, ajudando.
Como a guerra muda as pessoas, muda a percepção das coisas, das obrigações, dos sonhos, da vida em geral. Mesmo com as perdas, as derrotas, fazem os dias bons valerem muito a pena, dar valor aquilo que temos ao redor, as pessoas.
Fazia tempo que não chorava tanto lendo um livro como foi com esse.
TainaMontalvao 03/06/2024minha estante
Esse livro é maravilhoso, apesar da perda, ver o amadurecimento e a união das pessoas foi incrível


Harmoní 03/06/2024minha estante
Foi muito bom, no início achei que não seria tanto. Mas ele é incrível. Mesmo com todos os acontecimentos. Eu amei!




Anienne 02/06/2024

Segunda-feira, o melhor!
Eu amei muito este oitavo livro: "Rilla de Ingleside".

É óbvio que numa série tão grande como esta, vai ter alguns livros melhores que outros. Eu tb adorei "Anne de Green Gables"; "Anne da Ilha"; "A casa dos sonhos de Anne" e "Vale do arco-íris". O mais chato foi "Anne de Windy Poplars".

Neste último, não gostei da forma patriótica exagerada de se falar da I guerra mundial, mas dei um desconto para a autora que o escreveu há mais de um século, além disso, num local como o Canadá. De qualquer forma, considero terrível a guerra não ter sido considerada algo infame e sem lado, uma situação péssima para todo mundo, com exceção do sistema socioeconômico que a promove visando lucro. Enquanto o povo... O povo que se mate e que se lasque.

O único "pacifista" da história era o vilão. Achei isso realmente ridículo e muito estúpido, as personagens da história se colocando como os bons e preferidos de Deus. Igualzinho aos filmes dos "yankees", em que a luta entre o bem e o mal é tudo o que há no mundo, sendo eles mesmos os bons, reencarnação do bem e os outros os maus, o próprio mal. Vai te catar... Nós, seres humanos, somos assim mesmo, egoístas, egocêntricos e patéticos.

Achei muito interessante a forma que ela nos apresenta como a vida das pessoas mudou, da noite obra o dia, com a primeira guerra. E também a rotina daqueles que ficaram. Confesso, não tive como não lembrar da pandemia em que nossas vidas viraram de cabeça para baixo.

Sim, Rilla mudou, cresceu, melhorou... Mas nunca vou esquecer de sua justificativa para não casar com "um carinha" (não lembro o nome agora, nem quero procurar): o nariz do cara que era horroroso! Que coisa ridícula... kkkkkkk

Segunda-feira é o meu personagem preferido. Choro só de lembrar desse amorzinho, chorei em todas as partes em que o cãozinho apareceu, a não ser quando foi apresentado. Uma vontade tão grande de abraçá-lo e fazer carinho...

Tirando o patriotismo, bastante ininteligente, amei o livro.
Sander.Garcia 05/06/2024minha estante
Também gostei demais desse livro.




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maria15371 25/05/2024

Não gostei muito, ele é meio parado e chatinho, faz tempo q os livros dessa coleção não são bons
Mas foi bom ver a Rilla amadurecendo
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Bê :) 19/05/2024

Coração apertado
Como a guerra muda a gente. Ver o desenvolvimento da Rilla e de todos a sua volta, sentindo os medos, a fé, a esperança e o desalento, foi uma jornada linda.

Acabo o livro querendo mais e feliz por ter tido contato com essa obra.
Elenice 19/05/2024minha estante
Esse é o meu favorito dessa série.?


Bê :) 19/05/2024minha estante
Ele virou um dos favoritos, porque eu amo muito a Anne e tenho saudades da pequena Anne de Green Gables




Kevinn007 19/05/2024

Me chamaram de demente, e o que eu previ aconteceu.
Um grande tapa na cara do 7° da saga, isso sim é problema de verdade. O pdf foi o verdadeiro vilão, me virei do avesso até achar um decente, no geral acho que consegui ler bem. A história se desenrola com toda aquela merda que está acontecendo, um outro lado da perspectiva. Eu praticamente tenho certeza que é pra ser o livro mais pesado, pelo menos que vi até agora, então aquela magia é manchada. Justamente isso tira boa parte dos problemas que as pessoas "sábias" ali julgam ser tão mal e ficava muito chato. Então esse traz o sabor amargo como um bom café. O contraste, a evolução, a mudança, o ritmo, a eventualidade... Lucy conseguiu equilibrar bem os ingredientes de uma boa história, e pra finalizar dizendo que eu realmente não sei o que ela tem contra gatos.
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Estela123 18/05/2024

Que história emocionante, forte, marcante! são tantas perspectivas que é impossível não tirar grandes lições da leitura!
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sarah.bianchin. 17/05/2024

Amei conhecer a história da Rilla! Foi lindo ver o crescimento dela de uma adolescente despreocupada para uma mulher responsável e madura. Queria que cada um dos filhos de Anne e Gilbert tivesse seu próprio livro! E apesar do pano de fundo triste, pois a história se passa praticamente inteira durante a Primeira Guerra Mundial, o livro tem momentos muito divertidos que me fizeram gargalhar.
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LetAcia1197 10/05/2024

O melhor da coleção da Anne
Esse livro é muito bom, é o último dos 8 livros principais, mesmo a Anne não sendo a protagonista e é meu favorito
Ver os dilemas da guerra, a Rilla finalmente se tornando uma mulher, sofrer com a família pelo Walter (??) é simplesmente perfeito
Este foi o que eu li mais rápido da coleção, tenho até vontade de reler
Só tem um problema: Anne de Windy Poplars se passa em 1936 e este começa em antes de 1915, mas é legal ler sobre a Grande Guerra tbm
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Pri_cila 09/05/2024

Chodó
Esse livro mexeu muito comigo. Me fez pensar numa perspectiva muito diferente do que eu imaginava. Eu nunca parei para pensar que talvez as pessoas não iam para a guerra por obrigação, mas sim por questão de honra, uma questão de masculinidade talvez? Nunca pensei sobre a questão de quanto as pessoas que ficavam para trás a espera da volta de seus amados e da tortura que deveria ser isso.
Ao mesmo tempo me identifiquei muito com a personagem principal. Ela é forçada pela situação a entender que a vida não é tão simples e feliz quanto parece, e por mais que tenha sido muito cruel, foi muito real.
Me compadeci muito com o Segunda Feira, porque mostra um outro tipo de amor puro que talvez nós nunca venhamos a entender.
Me compadeci muito com a Anne também, jamais conseguiria continuar como ela continuou sua vida mesmo em meio a todas as suas desgraças. E Susan é uma inspiração da força da inteligência física e emocional.
Além do mais, por mais que não seja o foco, adoro as referências a bíblia. Eu acho muito bonito e me lembra de uma época boa da minha infância que eu infelizmente não vivo mais.
É um livro sem muito "viveram felizes para sempre" e é sem dúvida o mais maduro e bonito.
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