Bru | @umoceanodehistorias 17/05/2021Esperava algo diferente do finalTaylor tem um complexo de patinho feio, pois tem um corpo completamente fora do padrão. Como membro da irmandade Kappa Chi, ela participa de várias festas e é em uma delas que Taylor foi desafiada a dormir com Conor Edwards, que está na cama de todas as garotas.
Sem querer sofrer retaliações e tomando uma boa dose de coragem, Taylor vai até Conor e implora que ele a ajude, o que ela não contaria é que Conor fosse mais do que ela imaginava e que estivesse bastante disposto a ajudá-la.
Esse foi meu quarto contato com a escrita da autora e o começo do livro foi incrível, pois é muito fácil se identificar com a Taylor e se apaixonar pelo Conor, que não é o badboy que deixa transparecer na superfície. Ele tem muitos dramas dentro de si e pode ser descrito como “gente como a gente” também.
O livro estava se desenrolando muito bem, mas comecei a notar algumas coisas que passaram a me incomodar, principalmente, na parte final. A primeira delas é que Taylor se põe muito pra baixo por conta do seu corpo e dá para entender a sua insegurança, de verdade, mas aí temos uma rivalidade feminina que não faz sentido. A segunda foi que algumas coisas em relação ao relacionamento dos dois acontece muito rápido e o Conor é muito condescendente com algumas coisas, tomando as dores da Taylor quando, a meu ver, deveria deixa-la enfrentar a situação.
Mas, na minha opinião, a grande questão foi uma coisa que acontece no final, que ficou corrida, e a “rendição” que temos de modo rápido e desconstruindo algumas coisas.
No entanto, apesar de todos esses pontos, não posso dizer que foi uma leitura ruim, principalmente, porque consegui me envolver, me identificar com a protagonista, e sentir emoção. Além disso, ler esse quarto volume, me deixou curiosa para ler os demais da série Briar U.
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