Suicide of the West

Suicide of the West James Burnham




Resenhas - O Suicídio do Ocidente


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Vinícius 19/04/2024

O progressismo
As pautas do esquerdismo mundial já estão em plena atividade desde o século passado se infiltrando em Universidades, ciclos artísticos, show business e em vários níveis da do nosso cotidiano. O filósofo e teórico político James Burnham, conseguiu sintetizar parte desse movimento tendo como base a sociedade americana, onde hoje a esquerda woke domina as paltas da sociedade civil como consequência da dificuldade dos republicanos em contrapor esse movimento hoje, mundial.
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D'Ant 24/02/2023

A Obra mais didática sobre a Esquerda
James Burnham, inicia seu livro com uma preocupação muito lógica: A Civilização Ocidental está se contraindo. Essa contração não se deve por fatores externos e extrínsecos (Poder econômico, Poder de fogo, alcance territorial) mas por fatores internos e intrínsecos (Redução da moralidade, redução da capacidade intelectual, falta de reação aos ataques ideológicos). Essa contração, se não for detida acarretará na extinção do Ocidente, e por sua falta de reação mediante aos ataques sofridos sutilmente, lentamente e progressivamente, o autor classifica essa possível morte da civilização como um possível suicídio. E os motivos por traz desse suicídio é a ideologia esquerdista. Assim o autor chama o esquerdismo de "A Ideologia do Suicídio Ocidental".

Com muita propriedade no assunto, devido ao fato de já ter sido um esquerdista, trotskista, James Burnham utiliza de uma forma muito didática em um ensaio que traz inúmeras referências teóricas que embasam sua teoria. Com citações de Sócrates, Thomas Sowell e do Professor Oakshott ele traduz em 19 comportamentos que todo esquerdista possui, assim como um desafio de suas principais crenças, partindo de um ponto conhecido em comum, a luz das evidências e da experiência cotidiana de qualquer pessoa, rumo ao que não está tão evidente assim na ideologia. Concluindo quais pontos se destacam no quesito econômico, e religioso.
Essa obra traz muita verdade e coloca toda a crença esquerdista em baixo dos maiores holofotes possíveis.
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@estantedamolina 01/08/2022

Mais uma leitura de estudo finalizada.
Li para o curso da Ana no mês de política.
achei muito interessante, aprendi bastante. Mas por n estar familiarizada sei que apenas uma leitura não foi suficiente para extrair tudo do livro. Releituras serao necessarias alem de finalizar as video aulas de complemento.
Indico para quem quer conhecer a verdade sobre o progressismo.
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Marcella.Pimenta 11/07/2022

Homem: um lobo ou um bom selvagem?
O pensamento progressista descrito por Burnham há mais de 50 anos é tão preciso que pode ser facilmente visto hoje em qualquer cidadão.

O autor levanta várias frases e ideias esquerdistas sobre movimentos sociais, problemas econômicos, conflitos internacionais, e, em determinados pontos, contrapõe com a visão conservadora, mas o foco aqui é o esquerdismo/progressismo.

No decorrer da obra, fica claro que a raiz do progressismo está em como ele enxerga a natureza humana. A frase que poderia definir um progressista, neste aspecto, seria a de Rousseau: "o homem nasce bom e a sociedade o corrompe".

Aplicada ao que Burnham fala e aos dias atuais, o mal não existe. Os problemas dos nossos dias são resultado da ignorância (preconceito) ou das instituições falhas (estrutura social).

Basta dar ao homem informação (ou educação) e as oportunidades negadas pelo "sistema" que tudo estará resolvido.
Qualquer semelhança com termos como "vítimas da sociedade" não é coincidência, apenas lógica.

Romântica e utópica, é esta a base do discurso que exime o indivíduo das suas falhas de caráter, o mantém na infelicidade e o faz crer que é mais um injustiçado.

O "bom selvagem" é um mito que afaga o nosso ego, mas não nos desenvolve nem é real. Reconhecer os nossos próprios defeitos, buscar melhorar e entender que é impossível resolver todos os problemas do mundo é o único caminho possível.

Somos o nosso próprio inimigo. Ou, como disse Hobbes, "o homem é o lobo do homem".
roseira 11/07/2022minha estante
resenha fantástica!




Guto 04/07/2022

Um dos livros-base para entendimento e rumo do Esquerdismo
Ufa.. terminei.

9 meses para terminar um livro de 358 páginas. Que vergonha kkkk.

Há livros riquíssimos em conteúdo, mas que demandam absorção e "digestão". O Suicídio do Ocidente foi um desses para mim.

James me ensinou DEMAIS nesse livro. Recomendo a todos que tenham interesse em descobrir como funciona o pensamento esquerdista, o fardo que ele carrega e o preço que ele paga.
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Giovanna.Pereti 06/05/2022

Esclarecedor
O livro possui uma linguagem muito clara. Trata de assuntos complexos (como a ideologia) de forma didática, se utiliza de muitos exemplos comuns do nosso cotidiano. Embora tenha sido escrito há muitas décadas, o que é tratado aqui nunca foi tão atual.
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Bia 04/04/2022

Chocante
É chocante com o quanto o que nós estamos passando é semelhante com a época na qual o livro foi escrito!
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Thayane Oliveira 14/03/2022

O livro é importante para quem quer entender a fundo o que é o esquerdismo, suas bases, valores, fundações e pensamentos. Também mostra como o esquerdismo é o começo do fim da cultura ocidental.
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Mérili 10/02/2022

Perfeitamente atual!
Nos ajuda a entender quais as causas de uma civilização caminhar para o seu fim.
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Rafaela1002 18/01/2022

O suicídio do Ocidente
Diante do inegável e acelerado declínio cultural da civilização ocidental nas últimas gerações, faz-se inevitável a pergunta: como chegamos a esse ponto? Em busca das raízes da nossa crise atual, James Burnham analisa as definições antiga e moderna da ideologia progressista, mostra suas características, crenças e mazelas, e conclui que as tendências suicidas ocidentais residem não tanto na falta de recursos ou poderes militares, mas na erosão dos fatores intelectuais, morais e espirituais da sociedade ocidental.

Esse é um pequeno prefacio do livro e creio que já conseguimos analisar que ele é um ótimo livro para quem deseja entender a crise mundial causado pelo progressismo moderno e suas utopias. Consegui absorver bem o conteúdo do livro e entender a dinâmica que rege esse movimento ideológico e recomendo a todos! ?
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Hingara Leão 31/07/2021

O suicídio do Ocidente (James Burnham)
O livro é bom, não chega na categoria do ótimo, embora ele traga argumentos convincentes (pelo menos para mim) de que o ideologia progressista é a causa do suicídio ocidental. Nesta versão, encontrei muitos erros gramaticais e embora a linguagem seja bem acessível, achei alguns capítulos bem chatos. Mas no geral, vale a leitura! O livro foi publicado pela primeira vez em 1964, mas a impressão que fica é que ele foi escrito dentro dos últimos três anos.
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Pontes 31/07/2021

A premissa de O suicídio do Ocidente é que o Ocidente está em declínio, e o declínio é alimentado pela ascensão do liberalismo. Apesar do título forte, a maior parte do livro é uma tentativa de uma definição objetiva de liberalismo. Apenas o início e o fim realmente discutem por que o liberalismo pode potencialmente levar ao fim da Civilização Ocidental. Burnham não acredita que o liberalismo seja a causa, per se, do declínio do Ocidente, mas "que o liberalismo passou a ser a sistematização verbal do processo de contração e retirada ocidental; que o liberalismo motiva e justifica a contração e nos reconcilia para isso. " Para mim, isso soa como uma maneira complicada de dizer que é a causa, mas vou dar a ele o benefício da dúvida.

O que exatamente é esta ideologia perigosa capaz de motivar o declínio da Civilização Ocidental? “O liberalismo moderno, que ao contrário da doutrina tradicional, sustenta que não há nada intrínseco à natureza do homem que torne impossível à sociedade humana alcançar objetivos de paz, liberdade, justiça e bem-estar. Ideais que o liberalismo assume como desejáveis e para definir "a boa sociedade". O liberalismo é sobre otimismo. Os liberais acreditam que todos os homens têm o mesmo potencial civilizador. Eles sustentam que a liberdade de expressão deve ser estendida a todos, não importa o quão extremistas sejam suas idéias, e que o voto do povo deve decida sempre quem está certo. O liberalismo acredita no potencial da humanidade de ser elevada a um estado de paz e harmonia mundial nunca antes visto na história. Terrível e obviamente suicida, certo? Eu também não pensei assim.

A questão é: eu, ou de fato, os liberais realmente acreditam nisso? Com educação suficiente, ciência, progresso tecnológico, bom governo, etc., é possível pegar humanos com todas as nossas fraquezas e criar a sociedade perfeita? Que tal acabar com a fome? Pobreza? Guerra? Opressão? A crença de que qualquer uma ou todas essas metas são realisticamente alcançáveis ​​é, na verdade, bastante moderna, de acordo com Burnham. Tornou-se popular nos últimos 400 ou 500 anos, começando com Bacon e Descartes. Antes deles, e de outros como eles, alcançar a sociedade perfeita não era a meta ou o ideal do governo. Simplesmente não era considerado possível dada a natureza humana e a história humana. As pessoas não estavam esperando que a ciência criasse um paraíso terrestre, elas estavam esperando por Jesus.

Se os liberais acreditam que devem trabalhar pelo nobre objetivo de formar uma sociedade perfeita, o que os conservadores querem? Um conservador quer uma mudança lenta. Ele prefere manter o status quo ou, possivelmente, até mesmo voltar a ser como as coisas eram nos "bons tempos". A ideia básica é "se as coisas funcionam bem agora, por que arriscar as implicações negativas potenciais desconhecidas associadas a mudá-las? Em vez disso, vamos fazer tudo o que pudermos para manter o que temos." Isso soa pessimista para você? Mesmo deprimente? É para mim. É realista? É mais racional do que a tendência constante do liberal para a reforma? Pode ser.

Se uma sociedade perfeita é possível, por que ainda não a alcançamos? A resposta de um liberal é bastante simples: as pessoas ainda são ignorantes e ainda não criamos as instituições sociais necessárias para remediar a ignorância. Para alguém como Burnham, esta é a chance perfeita de se aprofundar na ideologia e, às vezes, conseguir fazer com que pareça um tanto absurdo.

Ele faz isso mostrando como o liberalismo explica qualquer crime cometido por alguém que é pobre, uma minoria ou em quase qualquer outra situação social, como um fracasso da sociedade, ao invés de um fracasso pessoal do criminoso. Ele mostra que muitas vezes os problemas que os liberais estão tentando resolver são problemas de pessoas que não desejam que seus problemas sejam resolvidos e como os liberais, motivados pela culpa, gastam enormes recursos tentando trazer a igualdade mundial.

É difícil argumentar que o liberalismo é TUDO ruim, e Burnham não. Ele admite cautelosamente que o liberalismo levou a algum bem para a sociedade. Ainda assim, apesar do fato de que muitos ideais liberais são louváveis, a maioria das tentativas de implementá-los é equivocada. A condição humana pode ser melhorada, mas nem sempre é possível convencer os terroristas a recorrer a métodos pacíficos para atingir seus objetivos, negociando com eles. Você não pode resolver a fome enviando muito dinheiro para a África e, infelizmente, você nunca criará uma sociedade perfeita tendo milhões de eleitores com motivações e interesses diversos participando de uma democracia. Para enunciar a raiz do problema, "o liberal assume ... que os homens, tendo conhecimento do problema e liberdade de escolha, optarão pela paz, justiça e abundância. Mas os fatos não o sustentam nem para os indivíduos nem para as sociedades. Os indivíduos escolhem, muitas vezes, problemas, dores, lesões, para si próprios e para os outros. " Em outras palavras, o problema do liberalismo está na natureza humana definida pela história.

A maioria das pessoas deseja a vida, a liberdade e a busca da felicidade e das condições sociais necessárias para otimizar esses direitos. A questão então se torna, qual é a melhor maneira de alcançar
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Izabel.Melo 30/07/2021

O Suicídio do Ocidente
Apesar de ter sido escrito há mais de 50 anos, continuo atual para os nossos dias.A impressão que temos é que o autor escreve sobre acontecimentos atuais. Na realidade são acontecimentos passados que ainda estão ocorrendo em nossa sociedade. A mesma forma de pensar e de agir de uma ideologia, que vem inrraizando em nossa cultura.
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