Nada Ortodoxa

Nada Ortodoxa Deborah Feldman
Deborah Feldman




Resenhas - Nada Ortodoxa


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Renata Almeida 31/01/2021

"Uma nova oportunidade de vida."
Deborah Feldman narra a sua história dentro de uma comunidade hassídica.
Com o divórcio dos pais, passa a morar com os avós, e aos 17 anos é prometida em casamento, imaginando que esta nova fase poderia ser um passaporte para sua libertação, percebe que entrou em uma nova prisão, aos 19 se torna mãe, e este é um dos impulsos para tentar mudar o rumo de sua vida, matricula-se na faculdade Sarah Lawrence, é assim que começa os novos capítulos da sua vida.
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emily 04/07/2021

finalmente, liberdade.
?deus quer que eu vá embora. ele sabe que não nasci para isso."

o que falar desse livro tão importante e tão fora da nossa bolha? quando vi que ia lançar uma minissérie logo eu quis ler o livro, adiei uns meses e li ele com uma amiga.
é muito angustiante ver a história da deborah, como ela mesmo fala, tão crua. eu não conhecia muito bem a religião e foi chocante ver tudo aquilo que ela passou.
no final do livro ela conta que chegaram a comparar ela com joseph goebbels e que ela podia incentivar um novo holocausto, e isso me deixou tão irritada. a deborah era apenas uma mulher que teve coragem de expôr sua vida e todos os abusos que ela sofreu dentro de uma religião, será que isso era tão ruim ao ponto de ser comparada ao goebbels e a uma antissemita?

falando da série agora, se você for assistir na esperança de ser exatamente igual o livro, é melhor não criar expectativas, pois tem muitas coisas fictícias (mas que com total certeza já aconteceu com alguém da comunidade). apenas os flashbacks são iguais a história da deborah, mas vale a pena da mesma forma assistir.
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Jess 21/02/2021

Nada Ortodoxa
Gostei muito, a história prende a atenção, valeu a pena.

Acompanhamos a trajetória de uma menina judia que cresce no meio de costumes rígidos onde ela tem vários questionamentos e não aceita tudo como realmente é. Tanto no modo de se vestir, de estudar, o casamento arranjado, os rituais. Os sentimentos dela de não pertencer completamente a essa comunidade e suas tradições e a libertação dessas amarras.

A parte da religião, do movimento e cultura é intrigante, pesquisei um pouco para entender melhor. Fui ouvir a língua iidiche, pesquisei sobre o oriente médio, Israel e Palestina e as vertentes da religião judaica.

Tem situações bem opressoras que a menina passou, com costumes diferentes e rígidos, ainda mais para as mulheres.

Amei as fotos no final de cada capítulo. E só no final vi que tem um glossário ? queria ter visto desde o início.
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yas 19/05/2022

Uma visão fascinante de uma cultura oculta
Uma mulher corajosa escreveu este livro e seu espírito brilha por toda parte. É preciso coragem excepcional para sair da única vida que você já conheceu, especialmente uma tão repressiva para as mulheres quanto o judaísmo hassídico parece ser. A história é um olhar fascinante dentro desta comunidade fechada onde, como todas as comunidades, há coisas boas e ruins. A autora sabia instintivamente que ela não poderia prosperar onde foi plantada, e ela sabia disso ainda jovem.

Este livro é, sobretudo, uma história de esperança e confiança em sua própria verdade para guiá-la pela vida. O considero uma leitura obrigatória, brutal e revolucionária.

Essa edição é particularmente boa pois trás um glossário das palavras e expressões em idíliche, o que nos faz ficar em total imersão na história e em todas as memórias postas ali.
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Jhosi 16/09/2021

Uma experiência intensa (ler este livro)
Acredito que está foi a leitura mais difícil e desafiadora que fiz em 2021.

Inicialmente, quis ler pensando em logo depois assistir ao seriado da Netflix, mas agora que terminei, não sinto vontade de assistir (mesmo sabendo que adaptações sempre se diferem dos livros, acredito que aqui, por se tratrar de um livro de memórias, o principal não deve ter mudado).

Em Nada Ortodoxa, a autora nos leva a mergulhar em suas memórias sobre sua criação e vida em uma comunidade de judeus hassídicos nos Estados Unidos.

Suas memórias remontam a sua infância e como as raízes da religião somadas à necessidade de se sentir aceita e parte de algo maior, a fizeram viver em constante conflito.

É possível perceber a medida em que se lê, que Deborah sempre foi diferente do que se esperava dela dentro da comunidade: sempre inquieta, questionando tudo, sempre pensando além do que lhe era permitido, sempre curiosa. Sempre sonhando com coisas que lhe eram completamente proibidas por ser mulher e pertencer a uma comunidade tão radical em suas crenças.

E apesar de sempre sentir que não se encaixava na religião e em seus rituais, ela permanece ali tanto quanto aguenta, sofrendo em silêncio, porque aquela é a única realidade que ela conhece.

Achei incrível ver a importância da literatura em sua mudança de pensamentos e atitudes - mesmo que para ler os chamados livros 'gentios' ela tivesse de fazê-lo escondida.
Admirei cada pequeno passo que ela dava. Cada pensamento 'fora da caixa' na qual ela se permitia pensar. Admirei sua força, sua resiliência e principalmente, sua coragem de expor as coisas que viveu.

Quando ela finalmente reunir a coragem necessária para deixar para trás toda essa vida que conheceu, ela precisará aprender a viver em um mundo totalmente diferente daquele que sempre conheceu. E é simplesmente surpreendente ver o quão pouco do mundo ela sabe!

A forma como a autora expõe rituais e situações que acontecem dentro da comunidade, a forma com que lidam com as mulheres e até com as crianças, e muitas outras coisas, em vários momentos me deixaram horrorizada. Enojada. Me comoveram, me entristeceram, enfim, foi pesado.

Mais uma vez uma leitura me faz refletir o quão longe os homens se afastam de Deus enquanto professam viver para Ele e fazer o que fazem por Ele.

O livro só reforçou uma ideia que cultivo a um bom tempo: a religiosidade e os rituais não são o cerne, não são o que mais importa na religião. E podem levar às pessoas à uma cegueira imensurável.

Como eu disse, não foi uma leitura fácil e sei que é um livro que não sentirei vontade de reler. Por outro lado, foi uma experiência enriquecedora, porque me fez procurar ler mais, pesquisar mais sobre religiões judaicas e entender um pouco mais sobre elas e reconhecer a coragem de uma jovem mulher que mesmo com toda limitação que lhe foi imposta conseguiu enxergar que Deus não era o que sempre lhe disseram ser.
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Poly 08/05/2021

Um outro mundo dentro do nosso
As memórias da Débora e sua vida sendo criada como judia Ortodoxa até sua decisão de deixá-la na idade adulta.
A realidade de uma religião que tenta o máximo manter seus costumes secretos de nós que não a praticamos nos deixa em choque.
Débora desde jovem encontrava nos livros que lia escondido outras realidades que a impulsionaram a ver que havia outras possibilidades do que a que aquele mundo que ela não se encaixava.
A história dela é de muito empoderamento e coragem!
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Jão 15/08/2022

Um livro sobre CORAGEM
"Deixar uma religião, uma comunidade e uma família nos cobra um preço alto. Tive de aprender a encontrar paz mesmo quando confrontada com o ódio e os abusos vindos de minha antiga comunidade. Acabei me voltando àqueles que me ajudaram durante a minha infância: os livros? e as histórias que lia serviram como combustível para me ajudar a atravessar esses tempos difíceis. Encontrei amigos e família para substituir os que perdi"
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Ana Flávia 10/06/2021

Saciou minha curiosidade
Ótimo livro, mas nada a ver com a série que alega ter se baseado nele. Não é um livro muito poético, e não sou de ler biografias, mas está está aprovada e recomendada.
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Débora 11/02/2022

Livro inspirador
Adorei o livro, não conheço a série, mas o livro achei ótimo, consegui conhecer um pouco das vivências e angústias da protagonista e todo o seu processo de autodescoberta e libertação.Texto de boa leitura, feito com sentimento.Ótimo para conhecer outras culturas e costumes.?
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Jessica.Ellen 16/02/2022

Uma mensagem às mulheres rebeldes do mundo
Me identifiquei muito com Deborah. Criada em um ambiente religioso e opressivo desenvolve uma insegurança crônica, ao mesmo tempo que almeja algo mais, e luta durante duas décadas para encaixar-se nos padrões de uma comunidade hipócrita, violenta e negligente.
Ler seus pensamentos a respeito da ética hadissíaca, casamento, autopercepção e realização me deram conforto em pensar que não sou a única diferente, não sou a única rebelde.
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Luiza 01/10/2022

Nada Ortodoxa
Bom, o livro conta a história da autora que cresceu em um meio judaico bem conservador, ela conta a sua história, como vivia e oq pensava.
Ela mostra como ela foi se desvinculando aos poucos da sua religião e do mundo em que vivia para viver no mundo que ela sonhava viver e conquistar a liberdade que sonhava ter.
É um relato muito interessante de ler, saber como é a vida na sociedade ultraortodoxa, como tudo é tão restrito.
Mais legal ainda é ver ela, aos poucos, conquistando a liberdade e autonomia da própria vida, coisa que era muito difícil de ter na vida que ela levava.
Muito bom livro, recomendo demais, te faz botar a caixola pra funcionar e refletir.
Luiz 01/10/2022minha estante
grandes merda


Luiz 01/10/2022minha estante
amei vou ler??


Luiza 01/10/2022minha estante
Igual vc ??


Luiza 01/10/2022minha estante
Não não vai mas eu queria q vc fosse ler


Luiz 01/10/2022minha estante
ihh??




Luciana 09/10/2020

Um livro muito bom, não é só sobre a vida de uma pessoa, são tantas reflexões dentro de uma só história, que serve para qualquer pessoa. Sem contar a coragem de expôr particularidades de uma religião tão fechada.
Leitura que com certeza vale a pena!
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Letícia 20/04/2022

Não me sinto no lugar de julgar a história da Deborah, mas ela é uma mulher forte que conseguiu resistir e lutar contra uma cultura que silencia as mulheres, então só por isso ela já é muito massa! Não conhecia o judaísmo ortodoxo - hassídico - a fundo e foi desesperador ler algumas coisas sobre a forma que vivem estes indivíduos. Nessas horas a gente vê como é importante o equilíbrio na religião para viver uma vida boa e ninguém deve impor nada a ninguém. Ao longo da leitura, tive uma empatia pela autora, em parte porque eu cresci em um contexto religioso (cristianismo) e sei como algumas pessoas podem se tornar extremamente religiosas, mas não se compara às vivências dela. Enfim, uma leitura motivadora para qualquer pessoa que sonha em viver a vida de acordo com seus próprios valores e princípios.
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MurderBookReader 05/07/2021

Que história poderosa.
Como posso descrever a experiência que foi ler sobre a vida dessa autora...
Nessa autobiografia Deborah expõe toda sua intimidade e os sacrifícios e dificuldades que existem em crescer em uma cultura super ortodoxa sendo judia hassídica.
As descrições de seus momentos de infância demonstram claramente várias diferenças culturais gigantescas, e já mostram como a sociedade em que ela viveu é extremamente misógina. Isso fica perfeitamente claro quando os processos necessários para as noivas são apresentados.
Esse livro é incrivelmente marcante e poderoso e te ajuda a conhecer outra cultura completamente diferente, mas que mesmo em meio a toda sua religiosidade ainda existem muitos problemas e muitas dificuldades.
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