O apanhador no campo de centeio

O apanhador no campo de centeio J. D. Salinger




Resenhas - O Apanhador no Campo de Centeio


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lanawsx 05/09/2023

O apanhador no campo de centeio narra acontecimentos quase banais, ocorridos com um adolescente, extremamente sem graça e nada extraordinário. Narra um fim-de-semana na vida de Holden Caulfield, jovem de 17 anos vindo de uma família de Nova York. Holden, estudante de um internato para rapazes, volta para casa mais cedo no inverno depois de ter levado bomba coletiva em quase todas as matérias. Na volta para casa, ao se preparar para enfrentar o inevitável esporro da família, Holden vai refletindo sobre tudo o que (pouco) viveu, repassa sua peculiar visão de mundo e tenta enxergar alguma diretriz para seu futuro. Antes de falar com os pais, procura algumas pessoas importantes para si (um professor, uma antiga namorada, sua irmãzinha) e tenta lhes explicar a confusão que passa por sua cabeça.
Ou alguém gosta muito, ou alguém odeia muito, quando eu li a sinopse eu jurava q seria legal, mas parei na pág 100 de tão chato que esse livro é, é simplesmente sem sal e mal posicionado
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Iracema 03/09/2023

Criei tanta expectativa nesse livro mas acabei me decepcionando tanto, a história em si é tão triste, toda a situação do personagem é tão desagradável e ele é muito confuso mas confesso que em alguns momentos me identifiquei com ele.
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Maura Regina 03/09/2023

Esse livro foi uma pancada no estômago. Estou refletindo até agora sobre. Na metade fiquei um pouco entediada mas depois de 75% foi surra atrás de surra. Impactante!
To indo agora mesmo procurar vídeos com resenhas de profissionais da psicólogia.
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Leila171 02/09/2023

Como eu estou feliz por ler esse livro e saber que a minha filha, aos 14 anos já o leu.

O Apanhador no Campo de Centeio te engana. Parece um livro sobre um adolescente chato que fala muito palavrão e que só pensa em sexo, mas é muito mais. É, certamente, um dos livros mais sensíveis que já li.

Acompanhar a mente confusa, deprimida e acelerada de Holden ao longo desses poucos dias em que a narrativa acontece é uma experiência intensa de empatia.

Salinger atinge o universal através desse menino: todos nós estamos sobrevivendo aos nossos mortos, aos nossos medos e aos nossos sonhos.

Amei essa leitura!
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Marina 31/08/2023

Acho que, assim como todos, tinha expectativas bem específicas com o livro. Achava que Holden seria un rebelde sem causa insuportável, com raiva de tudo e de todos e que o livro seria um poço de revolta e inconformismo.

Na prática, senti muita empatia pelo protagonista. Ele é apenas um garoto inconformado, que não sabe bem o que fazer com a vida, nem consegue se encaixar. Longe de ser apenas um rebelde sem causa, Holden vive ainda o luto pelo irmão, adora a irmãzinha, se interessa de fato pelas pessoas (observa seu comportamento, suas falas), e é bastante gentil em suas atitudes.

Um típico adolescente que quer ser adulto em muitas coisas (e em outras já se acha adulto e maduro o suficiente), porém também quer permanecer na infância, evita amadurecer e assumir responsabilidades.

No livro ele passa dias perambulando, e essa jornada incerta representa seu estado de espírito, sua confusão. Ele ainda tenta entender seu papel no mundo e encontrar sentido naquilo que, para ele, não deveria ser assim (como a morte do irmão, o suicídio do colega, o trabalho do irmão mais velho).

Algumas das suas reflexões me fizeram pensar (como a dos patos do Central Park, durante o inverno hahahaha) e o livro é cheio de passagens divertidas, melancólicas, tristes.

É acompanhar a mente de um adolescente encrencado após ter sido expulso pela (sei lá quanta) vez. Mas também a mente de um jovem que tem momentos de uma lucidez bem especial e interessante.

Queria ter lido este livro sendo adolescente, porque acho que teria me identificado muito com Holden... Eu também me achava melhor que os outros hahahaahhahaah

"[...] fico
imaginando uma porção de garotinhos brincando de alguma coisa num baita
campo de centeio e tudo. Milhares de garotinhos, e ninguém por perto - quer
dizer, ninguém grande - a não ser eu. E eu fico na beirada de um precipício
maluco. Sabe o quê que eu tenho de fazer? Tenho que agarrar todo mundo que
vai cair no abismo. Quer dizer, se um deles começar a correr sem olhar onde está
indo, eu tenho que aparecer de algum canto e agarrar o garoto. Só isso que eu ia
fazer o dia todo. Ia ser só o apanhador no campo de centeio e tudo. Sei que é
maluquice, mas é a única coisa que eu queria fazer. Sei que é maluquice".
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LucenaIngrid 31/08/2023

Não atingiu minhas expectativas
Finalizei a leitura, porém não consegui entender muito bem a temática do livro. Gosto do fato do autor explorar o subconsciente de Caulfield e do nome ser uma metáfora a uma história, aparentemente Caulfield queria ser o apanhador no campo de centeio, evitaria que as crianças que brincavam ali caíssem de um penhasco.
Achei que a leitura me envolveria mais, não foi algo que me instigou. Posso dizer que é uma leitura pacata, não existem muitos pontos altos e o clímax (na minha opinião) não é tão desenvolvido.
Reconheço que a linguagem é própria da época em que ela foi escrita, mas esse foi um dos fatores que me fizeram desgostar do livro, é uma linguagem repetitiva. É algo um pouco vazio e complexo de entender.
Levo todas as críticas acima como construtivas e fazem parte somente da minha opinião.
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Vini 31/08/2023

Legalzinho
O que mais prende nesse livro é a narrativa. Parece que o personagem ta falando com você pessoalmente, ou que você ta literalmente dentro da cabeça dele. Acontecem várias coisas ao mesmo tempo, mas nada muito interessante. Achei que seria mais legal por conta da fama do livro
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Simone 29/08/2023

Que livro!
Cara, como eu amei esse livro. A narrativa é o maior ponto aqui, a gente lê a cabeça de um adolescente inconsequente exatamente no mesmo fluxo que é a cabeça de um adolescente inconsequente.

Ele não se censura, nem suas palavras são polidas, os diálogos são demais! É estranho e confuso do mesmo jeito que é todo o resto, combina.

Cara, como eu queria que o Salinger fosse meu amigão de verdade, pra ligar pra ele toda vez que desse vontade.
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luiza 29/08/2023

Leve como uma pluma.
Eu não sei o que dizer sobre esse livro. Existem 300 livros melhores que estes? Sim. Esse livro é ruim? De jeito nenhum. Eu acho que o que eu mais gostei é a simplicidade que esse livro carrega. Os dilemas da adolescência/vida adulta que Holden traz são questionamentos que todos nós fazemos na vida. Nossa mente lotada de pensamentos a 300km/h parece com a do personagem. Eu gostei da leitura pela leveza, pelo simples fato de ser mais um livro mas não qualquer livro. Não sei explicar porque não sou boa com palavras mas digo que vale a pena ser lido sim.
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by_maju 28/08/2023

Não funcionou pra mim
Eu não sou muito chegada em clássicos mas o apanhador no campo de centeio é um livro que me despertou interesse por ser o favorito do Ash Lynx de Banana Fish. Particularmente gosto bastante de livros reflexivos ou melancólicos então eu fui ler com expectativas relativamente altas (que não foram alcançadas).
Eu já tinha visto muitas pessoas falando que o Holden era um personagem difícil de engolir mas não pensei que seria tanto, ele é IN SU POR TÁ VEL, chegou um momento que eu preferiria ler 20 capítulos narrados pela Phoebe do que ler 1 dele. Além de ter que aguentar a personalidade horrorosa do protagonista ainda tem a escrita lenta e, pior, antiga (justamente por ser um clássico), quanto mais eu lia menos parecia que a história tava avançando. Fora que os únicos personagens agradáveis são uma criança e um defunto.
No geral, foi um parto normal terminar de ler esse livro, péssimo.
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Lelê 28/08/2023

Rebeldia
Mais um clássico que tinha vontade de ler. O livro é bem arrastado e narra os pensamentos do jovem Holden Caufield. Véspera de natal, ele foi expulso do colégio e não sabe como contar aos pais nem o que vai ser da sua vida. Rebelde e divertido, Holden nos mostra como pensa um adolescente daquela época
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Lilian 25/08/2023

Melhor título!
A princípio, um adolescente meio revoltado, com tantas opiniões e julgamentos. Sem saber o que fazer ou mesmo contraditório, lembra o ?pobre menino rico?. A narrativa eh veloz. Afinal, são tantos acontecimentos em praticamente um final de semana. Mas, no final, vai ficando interessante e de alguma forma vamos reconhecendo uma parte da nossa própria adolescência em Holden Caulfield. As vezes ?chato? e mal humorado, mas também engraçado e ?do bem?. De fato, temos perda, violência e abusos. Daí, comecemos a repensar o ?fajuto?. Apesar de um pouco estanho (ao ponto de ser até trivial), vale a pena a leitura para, pelo menos, entender o título (além disso, destaque para a ternura do protagonista com Allie e nossa amiga Phoebe).
Observação: o livro eh da década de 50. Logo, há várias contextos em que se observa o preconceito da época.
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Fabiana 25/08/2023

Que leitura arrastada
O livro é uma biografia de um menino mimado e mentiroso de 16anos, que carrega consigo o lamento de um luto pelo irmão que não foi tratado. Tinha dificuldades de aprendizagens e relacionamentos, principalmente com adultos.
O livro é muito chato, mas tem pontos interessantes que tratam da insegurança, brevidade da vida, da importância das coisas, das prioridades, de relacionamentos. A linguagem é muito repetitiva (como se fossem os pensamentos do menino). Todo livro retrata praticamente 3 dias do menino. Ainda bem que é pequeno, senão não daria para suportá-lo.
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