Não basta não ser racista

Não basta não ser racista Robin Diangelo




Resenhas -


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Cleber 17/02/2024

A fragilidade branca
Ao pegar o livro acho que pensei o que muitos leitores também pensaram - Uma mulher branca falando sobre racismo?, mas me surpreendi com a escrita direta e esclarecedora da autora.
Confesso que me incomodou um pouco o termo "pessoas de cor", escolhido na tradução, mas entendi o que a autora gostaria de passar.
O livro levar ao leitor vários pontos para reflexões das atitudes diárias e elucida de forma simples sobre a fralidade branca e como tudo se molda na sociedade. A obra é focada principalmente no racismo norte-americano e podemos perceber a diferença em alguns pontos, do racismo que ocorre no Brasil.
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Jon 01/01/2024

Simples e instrutivo
Uma obra ímpar e mais do que necessária para compreender que não basta não ser racista, como o título já sugere, é preciso conscientização de que a humanidade se formou sobre essa égide e que isso está arraigado nos mais sutis dos movimentos que, para se concretizar, basta que seu ator deixe de tomar consciência de seu efeito danoso. Recomendo².
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Maria 11/11/2023

Imprescindível para pessoas brancas em processo de racialização pois demonstra em termos brancos, o caminho que pode ser trilhado para combater o racismo e reconhecer os próprios privilégios.
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ogatoleu 23/07/2023

Muito importante
Achei o livro muito bom, necessário pra caramba e também (como deveria ser) incômodo. Certamente a sua leitura, enquanto pessoa branca, me trouxe muitas reflexões ao me pôr cara-a-cara com o racismo que me foi ensinado e com privilégios brancos que possuo; além de me ensinar uma forma mais eficaz de lidar com essas constatações e tentar melhorar. Só não entendi porque mudaram o título "Fragilidade branca" do inglês orginal. Talvez uma forma de justamente amenizar o impacto da mensagem do livro para pessoas brancas? Sei que a frase é da autora negra Angela Davis, mas ainda me pareceu meio estranha essa decisão.
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Grazielle 19/05/2023

Um livro sobre racismo para pessoas brancas lerem. O livro trás muitos ensinamentos e pensamentos diversos sobre o racismo e seu impacto na sociedade
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Alan Alves 26/12/2022

Está nas minhas listas de leitura, mas é de uma covardia da editora brasileira não nomeá-lo como o original ou ter traduzido certo, "Fragilidade Branca".
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Biblioteca Álvaro Guerra 21/09/2022

Este livro faz a exposição metódica e irrefutável do racismo no pensamento e na ação. É um período de humildade e vigilância."

- New Yorker

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788595811065
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Juliana 01/09/2022

É crucial compartilhar sobre a importância do conteúdo desse livro para todas as pessoas brancas.

O nome original deste livro em uma tradução livre seria: ?Fragilidade branca? mas poderia impedir o interesse de muitos pelo conteúdo, assim já podemos comprovar a dificuldade de nós brancos, em reconhecermos nossos privilégios.

É nosso dever entendermos o racismo estrutural, ele não pode ser silenciado ou negado, mas sim combatido!
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Nanna - Livraneios 24/11/2021

Autora branca falando sobre racismo?
A pergunta do título provavelmente é o que vem à mente de quem conhece o livro (aconteceu comigo, inclusive), mas quando entende-se que a proposta da obra é expor (basicamente desenhar rs) pra pessoas brancas o seu papel na luta racial e explicitar a fragilidade branca, as coisas se encaixam melhor.

Inclusive, o nome original, traduzido de forma literal, é: ?Fragilidade Branca - por que é tão difícil para pessoas brancas falar sobre racismo??. Pensando nisso, achei que a autora soube expor tudo o que precisava - pontos sensacionais e muito bem ilustrados e organizados -, além de cumprir sua missão de forma bem interessante. Acompanhei o livro principalmente pelo audiolivro disponível na Storytel e adorei a experiência, recomendo.

O único ponto a ressaltar, e que faria com que eu tivesse dado 4.75 se tivesse a opção, foi o uso do termo ?pessoas de cor?, considerado racista aqui no Brasil. Achei uma falha bem complicada na tradução, tendo se utilizado provavelmente da tradução literal do termo original ao invés de adequar ao nosso contexto - e não houve nenhuma nota da tradução a respeito dessa escolha.

Tirando esse fator, uma leitura muito bacana, fluida e que cumpre o que promete. Li em um dia.
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Jéssica Pereira 06/10/2021

Um livro necessário, infelizmente
Neste livro A autora pretende demonstrar como em uma sociedade racista não ser racista não é o suficiente, a necessidade de sermos todos consciente e intencionalmente antirracistas, desde as atitudes mais corriqueiras do dia a dia até as estruturas mais complexas que envolvem a questão racial, o preconceito e a desigualdade. O livro trás o conceito da fragilidade branca e pontua porque a negação da existência ou mesmo das atitudes racistas que todos cometemos - por vivermos em uma sociedade estruturalmente racista - é prejudicial para o combate ao próprio racismo e suas consequências.
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Manu 22/05/2021

Leitura obrigatória para nós brancos
Esse livro é obrigatório para nós brancos e, desde já, temos que partir do questionamento: por que a editora brasileira precisou alterar o título para o público brasileiro??? A resposta? Está na obra inteira, como está resumida no título original do livro.
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Rafa 07/04/2021

Ótimo!!!
É indiscutível a importância do tema, bem como do entendimento de sua influência em todas as nossas relações sociais. Principalmente para entendermos o quão a nossa sociedade é estruturada nos pilares racistas.

A Diangelo, ministra neste livro uma verdadeira aula sobre as questões raciais, trazendo uma luz de consciência sobre o tema. Durante a leitura é apresentado alguns aspectos como:

?? Raça como um construto social.
?? Diferenças entre racismo, preconceito e discriminação.
?? O que significa ser branco.
?? A dificuldade dos brancos de falarem de raça.
?? Porque a branquitude não é reconhecida pelos brancos.
?? As relações de grupos raciais com instituições de poder.
?? O Racismo Daltônico.
?? O Racismo Cultural.
?? A Fragilidade Branca.

E estes são apenas alguns conceitos abordados na obra, há muito mais a ser extraído deste livro maravilho.

Um dos principais insight desta leitura é que, independente do grupo racial que eu me identifique ou da profundidade de conhecimento sobre raças eu possua, entendo que ainda assim, serei afetado pelas forças racistas enquanto parte de uma sociedade cujo o alicerce é o racista.
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Antero Silveira 04/03/2021

Livro bastante interessante e informativo. Conheci bastante coisa nova e relevante.
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ffernandorl 10/01/2021

O racismo nosso de cada dia
Com um texto claro e objetivo, Robin Diangelo faz reflexões importantes sobre racismo, com foco em especial sobre a fragilidade branca quanto a questão.
Apresenta como não podemos usar desculpas bobas e incoerentes sobre a realidade de que todos os brancos são racistas sociais. Até mesmo os mais politizados, ditos progressistas por exemplo, sem o estudo e a vigília constante de seus atos reproduzirá racismo, e sua visão de mundo, socialmente preocupada, pode inclusive dificultar que ele assuma e aceite seu próprio racismo involuntário.
Não podemos acreditar que só pessoas declaradas "más" são racistas, é claro que devemos diferenciar um nazista ou supremacista branco como pessoas inaceitáveis, mas não podemos fingir que nós mesmo não reproduzimos e compactuamos com o racismo socialmente aceito todos os dias.
O trabalho é constante, a vigília é eterna. Todos os dias devemos ser sempre ANTIRRACISTAS.
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