Compondo uma rede com filiações diversas, o livro permite registrar uma memória da violência estatal sobre pessoas encarceradas no período, assim como os movimentos de resistência.
Na primeira parte, dividida em quatro seções, a publicação conta com textos publicados originalmente no site, numa extensão contextual e temporal que acolhe, principalmente, o ano de 2020.
Na segunda parte, "Pandemia, encarceramento e atravessamentos", traz 10 textos inéditos que abordam a pandemia no sistema a partir das desigualdades de gênero e idade, além de tematizarem os desafios da assistência religiosa nesse contexto.
Possibilitado através de uma parceria com a Rede Justiça Criminal, o livro conta com 32 artigos, reunindo 57 autoras/es.
Medicina e Saúde