O livro marca um posicionamento crítico aos equívocos que envolvem o lazer e propostas de reumanização da cultura, na qual o lazer tem que recuperar seu espaço. Afinal, as mediações oferecidas pela cultura englobam também o refazimento das energias mediante o convívio humano, mediante a recuperação do humano nas relações entre as pessoas, imensamente oprimidas por um sistema social imediatista e fascinado pela deusa eficiência e pelo deus lucro.