'(...) Personagens e cenas aparentemente comuns do cotidiano revelam os traços perdidos de humanidade no tempo presente da pressa e da banalização. Entre as sombras do homem fetiche e do homem fantoche, as narrativas de Mario Rui Feliciani resgatam as vozes da intimidade, do desejo, da ousadia, da memória, da dignidade e do afeto. Mesmo quando tocam em questões ásperas da existência, a linguagem é precisa e elegante. (...)' - Paulo Ferraz/ Reynaldo Damazio
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