Este romance é uma reflexão sobre a expressão comum "dar um tempo". Esse dado tempo se concretiza na decisão unilateral de uma esposa de se dar um tempo. Daí, o romance se abre para a compreensão do que venha a ser respeito, do marido, que continua a construir a casa, na certeza de que "um tempo" representa compulsoriamente um prazo; das pessoas que habitam a pensão, em toda sua diversidade, para além da tolerância. Este romance é uma aula? É uma lição de vida? É uma denúncia à intolerância e à diversidade? São apontamentos de regras de convivência? Vale a pena descobrir!.
Contos / Romance