Dentro da literatura, o conto sempre considerado um
gênero menor. Ao contrário do romance, que sempre
ocupou lugar de destaque nos prêmios literários, o
conto sempre foi o patinho feio, o primo pobre deixado
de fora da festa. Pois em 2013 essa verdade mudou.
Pela primeira vez o Prêmio Nobel de Literatura, o
maior e mais prestigiado da área, foi dado a uma
contista pelo conjunto de sua obra. Alice Munro,
escritora canadense, rompeu uma barreira que, até
então, outros tantos contistas haviam tentado sem
sucesso. Com isso, os olhares do mundo inteiro
voltaram-se para essas pequenas narrativas, por
muitos consideradas menores não só em tamanho
mas também em qualidade, aumentando, inclusive, a
quantidade de livros de contos publicados desde
então.
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