Cinema erótico

Cinema erótico Paul Duncan


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Em Road to Etiopia (1945), Dorothy Lamour diz a Bob Hope: "Parece-me que já nos encontramos antes - talvez nos seus sonhos." Ele responde: "Você não seria vista nesse tipo de lugares."



Nos sonhos podemos imaginar um mundo de prazeres sensuais ilimitados que é proibido na nossa vida normal de constrangimentos sociais e restrições religiosas. Eis outro diálogo de um filme: "De onde eu venho", diz Pier Angeli, "nada é perverso. Tudo o que dá prazer é bom". Pergunta Stewart Granger: "De onde é que você vem?" "Não de muito longe" diz ela. "Mesmo em frente. Sodoma e Gomorra." (Sodoma e Gomorra, 1962).



Os filmes eróticos são um mundo de sonho onde vivemos, sem pecado ou vergonha, as infinitamente gratificantes fantasias sexuais que nos são vedadas na vida real. De acordo com o psicanalista C. G. Jung, "O cinema... toma possível experimentar sem perigo, toda a excitação, paixão e desejo que deve ser reprimida numa humanitária ordem da vida."

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Silvana (@delivroemlivro)
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05/10/2009 12:39:07

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