Milhares de jovens tornaram-se infectados pelo HIV desde o início da epidemia. Outras DST também são comuns nesse período da vida, onde a vivência da sexualidade costuma ser mais ativa. Os jovens homossexuais masculinos parecem ser as vítimas mais frequentes dessas enfermidades.
Pensava-se na promiscuidade como principal comportamento vulnerabilizador. Mas, um fenômeno contemporâneo surge: a soroconversão em parcerias estáveis.
Por quais motivos isso ocorre? Há relações entre o amor e a vulnerabilidade desses jovens? Sob quais condições suas sexualidades são construídas? Que nuances existem entre a violência e a vulnerabilidade às DST/Aids?
Assim, Hugo Fernandes apresenta uma análise desses aspectos nesta obra, fruto de seu doutoramento.
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