Esta coletânea esclarecedora desmistifica o panteão africanista, apresentando o sincretismo religioso em sua real perspectiva e o médium umbandista como um trabalhador do Cristo que precisa estar consciente de que recebeu uma outorga, um mandato mediúnico, que lhe imputa a responsabilidade sobre seus atos e a compreensão da importância de sua missão na Terra. Ramatís mostra aos leitores que a umbanda representa mais um afluente do "rio do conhecimento" que deságua nos corações e nas mentes dos seres humanos, neste momento de transição planetária.