No Sesquicentenário da Independência do Brasil, a coleção Brasiliana, presta uma singular homenagem ao 'Fundador do Império', que era a maneira pela qual era conhecido o Imperador D. Pedro I nos papéis oficiais. Publica-se o primeiro estudo biográfico da sua filha caçula, a princesa D. Maria Amélia, único fruto de seu segundo casamento.
Sylvia Lacerda Martins de Almeida traduziu do francês esta biografia, de autor desconhecido e soube reunir, com gosto e minúcia exemplares, alguns documentos manuscritos e iconográficos de maior interesse.
Maria Amélia era uma jovem princesa de rara beleza, de cultura invulgar para sua idade e época. Parecia reservado um futuro brilhante, uma coroa de rainha devia cingir-lhe a fronte. Essa biografia deixa apenas o leitor pressentir o romance entre Maria Amélia e Maximiliano, talvez por não ter sido oficializado o noivado, devido a uma súbita enfermidade.
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