Nem sempre é fácil saber o nosso lugar em um mundo com tantas possibilidades. Se por um lado as constantes nos direcionam, por outro podem trazer a sensação de que não pertencemos ao lugar em que realmente estamos. E tudo isso se torna um quebra-cabeça em que ora movemos as peças, ora somos movidos por elas. E saber nossa capacidade de alterar o rumo das coisas irá trazer uma responsabilidade que, eventualmente, não estamos prontos para administrar.
Em “Um Constante Universo”, as poesias passam por terrenos comuns da nossa existência, mas muitas vezes não explorados com a devida atenção. E essa trajetória nos leva a um conjunto de emoções que torna o amor o vórtice de uma tempestade que não pode ser vista a olho nu, pois ocorre dentro de nossa mente e coração — onde somos criadores e destruidores.
Poemas, poesias