Se a justificativa para não construir um túnel entre Santos e Guarujá for falta de dinheiro, que me perdoe o Fuleco da Copa, mas só mesmo parodiando o eterno Adoniran Barbosa: "Nóis num semo tatu!".
(Túneis, tatus e ora bolas!)
A propalada capital ecológica deixou de existir. Está mais para Nova York do que para terra dos pinheirais. Pensando bem, talvez Batel Soho não esteja tão errado assim.
(Lamúrios de uma pracinha)
Não foi difícil para figuras místicas de monges, que perambulavam pelos dois estados com o dom de curar multidões sofredoras, atraí-las com seu messianismo.
(Contestado, centenário de uma guerra cabocla)
Aurélia, que havia ensinado português a vida inteira, virava uma fera: "Dentisto não existe. Da mesma forma que presidente, serve para os dois gêneros: o dentista, a dentista. Qualquer criança sabe disso!".
(A dentista e a sogra)
Com os chineses de Deng, poderíamos buscar ensinamentos para deixarmos de ser meros exportadores de commodities. Porém, continuamos impregnados pela mania de Mao de jogar uns contra os outros.
(Precisamos de um Deng, mas terminamos com Mao)