Tratado empírico estético do século XVIII onde Étienne de Condillac trabalha o conceito de que o humano apreende tudo do mundo ao seu redor por meio de seus sentidos. Para elucidar tal hipótese o filósofo utiliza o conceito da estátua, e nela insere os sentidos um por vez, estudando assim o modo como essa estátua - símile da humanidade - apreende limitadamente o seu redor, até chegar ao final onde se pode ver a estátua apreendendo o mundo utilizando complexamente todos os seus sentidos.