A princípio não é possível entender muito bem o que está acontecendo, nem o porquê de tanta criatividade gasta com coisas sem sentido.
Mas enfim fica claro que a tônica do Mochileiro é exatamente o inesperado, o surpreendente, a falta de sentido (até porque sem compromisso nenhum com qualquer lógica terráquea), ao mesmo tempo em que recheado de referências e críticas à forma como a humanidade vive.
Um livro engraçado, dinâmico, e que exige certa dedicação, mas se revela também envolv...
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