Os Sumos Pontífices, até nossos dias, preocuparam-se constantemente que a Igreja de Cristo oferecesse à Divina Majestade um culto digno "para louvor e glória de seu nome" e "para o bem de toda sua Santa Igreja". É necessário manter o princípio segundo o qual "cada Igreja particular deve estar de acordo com a Igreja universal não só quanto à doutrina da fé e aos sinais sacramentais, mas também quanto aos usos universalmente aceitos pela ininterrupta tradição apostólica, que devem ser observados não só para evitar os erros, mas também para que a fé seja transmitida em sua integridade, de modo que a lei da oração da Igreja corresponde à sua lei de fé".