O Stuka foi concebido na década de 30 e testado pelos nazistas na Guerra Civil Espanhola. Introduzido na II Guerra Mundial
durante a Campanha da Polônia, ele aterrorizava soldados e civis poloneses sempre que caía do céu tocando sua sirene.
Mostrou-se útil tanto como arma de propaganda quanto na destruição de alvos militares. O Stuka provou igualmente seu valor na
"Blitzkrieg" da França e dos Países Baixos, em 1940. Mas seus dias de glória terminaram durante a Batalha da Inglaterra.
Ficou comprovado que a Luftwaffe não estabeleceu a superioridade aérea sobre a Inglaterra porque o Stuka, ao entrar em seu
famoso mergulho, se tornava vulnerável a caças como o Spitfire e também ao fogo anti-aéreo. As perdas foram tão grandes que
as Esquadrilhas de Stukas saíram de ação, passando a desempenhar um papel de pouca importância nas áreas em que o Eixo
mantinha superioridade aérea, atacando alvos estratégicos, como pontes e tanques. A história do Stuka, de autoria do
conhecido historiador Tenente-Coronel A. J. Barker, ricamente ilustrada com fotos a cores e monocromáticas, além de desenhos
e de um corte colorido de Mike Badrocke, é um acréscimo inestimável à Biblioteca de todos os apaixonados pela aviação.