Depois de Viagem a Andara, o livro invisível, o autor nos traz os novos
livros de Andara. Em Silencioso como o paraíso reencontramos a mesma
literatura lúdica e agressivamente não-conciliada com padrões estéticos
fatigados, do primeiro livro do autor; que agora, sob o signo do eterno
retorno, nos apresenta um livro de dupla face, em que a viagem a Andara se
volta sobre si mesma como que buscando o seu significado essencial.