Acontecem coisas estranhas quando você encara, sem pausa, as 1400 páginas de “Sherlock Holmes – The complete stories”. Talvez a mais grave seja o fato de que o seu monólogo interior começa a ser em inglês vitoriano. Mas isso passa logo. Outro fenômeno é achar cada vez mais interessante o filme do Guy Ritchie. E finalmente, lá pela trigésima aventura solucionada, você se dá conta de que Conan Doyle pode até ter escrito contos policiais, mas de alguma forma ele também produziu reflexões ...
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