SEM VERGONHA

SEM VERGONHA Paula Taitelbaum


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SEM VERGONHA





Parecem descomprometidas e tranqüilas ao primeiro olhar, meio distraídas – a moça e sua poesia também. As duas são breves e esguias, secas de corpo, causando inveja mortal a muita gente por aí... E inocentes na cara. Engana-se quem pensa que essa leveza é real: sua máscara me agrada muito, porque quando se começa a folhear seus poemas, as surpresas esvoaçam como inesperadas borboletas. E vêm tocar nossas mãos...o coração, o que é mais sério ainda. Paula usa muitos jogos de palavras: não apenas como seus brinquedos - eu que sempre joguei com palavras, meus brinquedos preferidos, meus mais secretos encantamentos - mas armas. Finíssimos punhais que encostam na alma da gente (...)


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Ana Mello
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05/03/2009 20:39:11

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