Junte um Cândido Norberto e um Maurício Sobrinho para ver o resultado: inovação e sucesso. Foi o que aconteceu em 1971, quando um pedaço da rádio e de sua programação migraram para a redação do jornal Zero Hora. A mudança não foi apenas de casa ou de bairro. Foi de perfil, conteúdo e jeito de ser. Mudança conceitual, arrojada, inquieta contínua e infinita. Assim, o Sala de Redação foi o embrião de tudo o que rolou desde então.
Outros tantos regaram a planta, enfrentaram todas as tempestades e curtiram todas as bonanças, numa trajetória meticulosamente pesquisada e muito bem descrita nas páginas seguintes, que o Cléber Grabauska e Júnior Maicá assinam com entusiasmo que pude testemunhar. São essas coisas mágicas que encantam a vida. Parece que o Cléber e o Maicá viveram todas essas fases do Sala e têm por ele, pelo Cândido e por tantos outros personagens dessa história um carinho múltiplo e peculiar, pois ora manisfestam-se como ouvintes, ora como colegas.
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