Superinteressante Nº 368 (Novembro de 2016)

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Resenhas - Superinteressante 368


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z..... 07/12/2016

A reportagem que mais gostei foi "Psicopata, seu amigo". O texto é envolvente, argumentando que a psicopatia é mais presente do que imaginávamos. Isso porque está associada a toda ação egoísta que seja prejudicial a qualquer pessoa, seja em pequenas coisas ou ações hardcore. Vemos a valorização de um ganho pessoal a todo custo, com insensibilidade, frieza, exploração, calculismo e egolatria, sendo comum no meio político, empresarial e até entre líderes religiosos, quando essas situações se fazem presentes. Ao longo da leitura o leitor é sensibilizado para um posicionamento apegado à justiça (se não for um psicopata...).
Penso que teria sido interessante incluir uma relação de diferentes níveis de psicopatia para deixar a reportagem mais bacana, afinal, essa listagem já foi apresentada em edições anteriores e a revista objetivou a reunião das melhores matérias.

Outras coisas que curti, foram as reportagens sobre "Sonhos" (especialmente na parte sobre pesadelos) e a que abordou a questão da procrastinação de tarefas.
Me interessei sobre a questão dos pesadelos porque, em um primeiro momento, foi minha motivação de busca à igreja em minha adolescência. Experimentei algumas coisas tenebrosas antes disso, dignas de filme de terror, mas tudo cessou quando conheci a Jesus Cristo. A ciência pode explicar muita coisa, ou acreditar nisso, mas quem me trouxe soluções foi O Senhor. Vou deixar em registro duas referências bíblicas, creio, referentes ao que vivi: 1 Pedro 5:8 e Salmo 34:7.
No caso da matéria sobre procrastinação, "Depois eu faço", minha dificuldade não é iniciar uma tarefa e sim terminar. Algo que tenho conseguido resolver com mais organização e planejamento, pois rotineiramente costumava (e às vezes ainda caio nisso) fazer as coisas de maneira muito confiante, esquecendo de atenções em relação ao tempo, prioridades e etapas (ação não planejada, apegada à autoconfiança). Pensava que seria um TOC, mas na prática, a organização e planejamento melhoram muito a vida.

As outras reportagens não me entusiasmaram tanto e algumas foram massantes. Lógico, em minha leitura e não como juízo de valor.

Gostaria que a revista tivesse abordado também a Síndrome do Pânico, algo que parece crescente com as imposições e influências da sociedade atual. Realmente foi uma pena o assunto não ter sido explorado nessa edição.
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