nsie 13/09/2023
Já que vai estar no palco, que tal puxar o Mafuyu daí?
Eu li esse de uma vez só, gostei bastante. Mais leve, descontraído, apesar de ocasionalmente voltar em temas sensíveis.
Focou mais em Hiiragi e Shizu e os dois tem uma dinâmica engraçada, mas agradável de se ler. Porém, não posso evitar pensar que poderiam ter ido mais devagar, e que o momento que deveria ser especial para ambos foi mais baseado em ceder, provar e tomar. Me deixou quase tão agoniada quanto a cena entre Haru e Kaji. Não deveria ser sobre "me deixar fazer, até o que tive dó de pedir" deveria ser sobre querer e estar confortável, me parece que a autora tem uma imagem um pouco distorcida sobre relações aquileanas. Shizu se mostrou um pouco como Kaji, sombrio e assustador igual - o qual tentou apaziguar a personalidade poluída e caráter duvidoso com cenas e diálogos fofinhos, homens ruins também dizem coisas boas e homens bons também fazem coisas ruins, não sei dizer qual deles Kaji é.
Já Hiiragi, é adorável, petulante e precioso demais, meu segundo preferido sem ponderar.
Given esquecida no subsolo juntando poeira, será que ainda dá pra salvar? Eu espero que sim, mas acho que não. E nem sei se seria bom ou ruim ela permanecer enterrada.
Mafuyu atormentado com todos os seus medos e sonhos e a distância entre ele e Ueno cada vez maior. Como ele parou de cantar? Por que o lá lá lá não soa mais? COMO PODE ACABAR ASSIM???????
só preciso de mais >logo<
É uma história cheia de pontos baixos, mas que eu ainda quero acompanhar.