Resenhas - Quarteto Fantástico #5

Gustavo 18/12/2022

Olha, sinceramente? Não sei se precisava disso aqui...
Aqui, o escritor Dan Slott redefine os origens do Quarteto Fantástico, envolvendo um outro planeta, um outro culpado por tudo e toda uma trama até que profunda envolvendo os seres desse planeta com o Quarteto.

Li me perguntando se era msm necessário 136 páginas que diz reformular a origem da equipe (e reformula msm, mas isso tudo pra não mudar basicamente nada na dinâmica da equipe), achei uma história bem devagar, com um ritmo que vai ficando cada vez mais lento e cansativo para ter pouquíssima consequência no final....

A única coisa que pode ser tirada daqui é a personagem Celeste, desse outro planeta, que foi para a Terra com o Quarteto. Isso devido ao fato dela e do Tocha Humana serem a alma gêmea um do outro (longa história kkkkk), aparentemente Dan Slott começou a desenvolver um pouco mais o Tocha, dando algumas subtramas para o personagem (oque é bom pq eu gosto mto do personagem!)

No final é deixado um gancho envolvendo o personagem Wyatt (quero ver ele e o resto dessa "família estendida" aparecendo mais - Val, Alicia, Franklin...- eles merecem mais tempo de páginas kkkkk)

@oikrystyan 17/04/2022

Muito Além do Quarteto
Por algum motivo inexplicável, o quarteto fantástico decide recriar a Marvel -2 e refazer a viagem que fora interrompida pela Tempesta cósmica que deu ao grupo seus poderes, mas o que Reed Richards não calculou é que seu destino final sería um planeta completamente avesso aos seus visitantes.
Essa foi minha primeira leitura da equipe e eu curti bastante a obra. O que mais me atraiu foi o estilo da arte, mas fiquei completamente empolgado com o roteiro rico e inteligente.

Felipe 01/04/2022

A aventura que vai redefinir a origem do quarteto
É uma declaração de amor a origem da equipe, enquanto mergulha de cabeça numa nova aventura.
A arte da HQ é muito boa, uma história ótima, os fãs vão amar!

Tico Menezes 14/04/2021

Cambaleando, arriscando e ousando: Dan Slott não tem medo!
Essa é uma das edições mais irregulares do Quarteto Fantástico até agora. O ritmo da narrativa demora muito a engatar, a trama não empolga - apesar do bom contexto e crítica social - e Dan Slott decide correr um risco absurdamente desnecessário ao mexer na origem do Quarteto.

Não é a bomba que um monte de leitor tá dizendo, mas tá longe de ser algo memorável. É uma ousadia desnecessária, que nada traz ao fã além de um questionamento sobre a precisão dos retcons.

De tudo que esse volume tentou entregar, somente uma coisa vai permanecer e tem a chance de virar algo interessante. E é Celeste, a alma gêmea do Johnny. Vamos ver no que isso vai dar.