Psicose, Perversão, Neurose

Psicose, Perversão, Neurose Philippe Julien


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Psicose, Perversão, Neurose


A Leitura De Jacques Lacan




A psicose não designa o que pode advir em cada um, em cada uma de
nós, na medida em que os desejos são, propriamente falando, loucos? A
perversão, com tanta freqüência nomeada para denunciar os efeitos maléficos
de um ato pretensamente justo e bom, não define o que é a sexualidade
enquanto tal? Quanto à neurose, se ela se perpetua mais do que nunca em sua
vertente obsessiva, pode ainda qualificar a histeria na medida em que esta é
a subversão das identificações normativas com a feminidade ou a virilidade?
Enfim, os testemunhos dos artistas, tais como James Joyce, Marguerite Duras,
Camille Claudel, André Gide, Henry de Montherlant, não tem o que ensinar à
psicanálise?

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on 24/10/16


Na primeira parte Julien trata a respeito da psicose, a forclusão do Nome-do-Pai, os mecanismos de RSI, o édipo e seus três tempos, assim como os casos de Marguerite Anzieu, James Joyce, Camille Claudel, além da personagem de Marguerite Duras Lol V. Stein. Na segunda parte o autor discorre sobre a perversão na leitura freudiana de Lacan, o fetichismo, o masoquismo, voyerismo, homossexualidade, transvestismo, sadismo e exibicionismo, além de exemplificar casos de inversão citando Andre... leia mais

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Walter
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29/07/2011 12:19:36

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