Uma jovem com os hormônios à flor da pele.
Um pai machista e severo.
Plena década de 90.
Letícia sempre foi curiosa em relação ao sexo. Sentia muito desejo, assim como os homens que tinham a liberdade de o sentir sem serem condenados por isso. Ela se incomodava com a forma servil como a mãe se submetia ao pai e questionava a forma diferenciada com que era tratada, só por ser menina.
Nenhuma família do bem e que preservava os bons costumes podia ter uma filha que sente tais desejos. Homens podiam trair, transar com quem quisessem, mas jamais as mulheres. A elas era negado o prazer, o desejo e a vontade. Letícia não queria ser uma delas e lutou por isso.
Com os hormônios à flor da pele e decidida a não entregar o seu hímen como um troféu a nenhum marido, a jovem deixou-se cair em tentação com alguns rapazes e o pai a castigou, deportando-a para a casa da tia, na capital, numa tentativa de esconder a vergonha dos amigos e vizinhos.
Será que vivenciar o próprio prazer é algo tão pecaminoso assim? Será que Letícia fez as escolhas certas? Quais as consequências disso? Acompanhe em Prazer, Letícia.
Erótico / Romance