"Dois
para quem bebe bife de bois?
Cinco
para quem come a chave do trinco!"
Neste jogo de palavras, Fernando Pessoa nos faz rir e refletir sobre a lógica do ilógico, e o estranho do novo.
Para aproveitar tudo, como recomenda o autor, este poema deve ser lido de noite e num quarto escuro sem luz, nem é preciso agitar antes de usar...
Poemas, poesias