Ainda bem que era uma novela e não um livro de 300 páginas, porque seria uma daquelas histórias com má comunicação como problemática principal e eu iria surtar.
A mocinha é chata, a autora até tentou dar a ela uma história que permitisse que a gente se ligasse a ela, com o trauma e a ansiedade generalizada, que é mal explicado, mas ok. Porém, a partir do momento que ela supera um trauma de anos só com a força do amor, não dá pra mim.
Já o mocinho é cheio de umas falas meio machistas ...
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