Em forma de diário, mas sem rígido compromisso cronológico, às vezes bem humorado, e, ao mesmo tempo, um documento a respeito de um doente terminal com AIDS, história clínica e espécie de romance de Hervé Guibert sobre si mesmo. “... Começo um novo livro para ter um companheiro, um interlocutor, alguém com quem comer e dormir, junto do qual sonhar e ter pesadelos, o único amigo suportavel no momento.”