Mari Alixandre escreve para si.
Ela traduz sentimentos que ainda não têm nome no dicionário em palavras magicamente colocadas.Narra de forma única as coisas que a atravessam, desde uma simples música tocando em uma festinha do pijama com sua pequena de 3 anos, fruto de uma gravidez inesperada até um câncer de mama descoberto no meio de uma pandemia.
Os 17 textos, coletânea de seus envios em sua newsletter homônima juntamente com alguns inéditos, dizem tanto sobre ela quanto sobre todos os que mergulham na leitura.
Como ela mesmo diz, "escreve para não explodir", enquanto tempera o leitor com emoções únicas.
Crônicas