Envoltos em tempo onde ação da Comunicação se faz ação preponderante no mundo das relações, também no Espiritismo e nos Centros Espíritas, ela se constitui base para interação com as obras da Codificação e, por conseguinte, na propagação da Doutrina.
Daí a necessidade de se transformar essa ação atendendo a alguns critérios básicos, necessários a uma divulgação que esclareça, console, cative e desperte.
O embasamento teórico se faz imprescindível. Depende dele a comunicação ser mais ou menos eficiente, diante dos fins que se quer alcançar.
O tema, a definição dos objetivos, o planejamento para introdução, desenvolvimento, conclusão, bem como a autoridade da bibliografia usada, levam a que se apresente o Espiritismo como o libertador de consciências, destacando-o do pessoal, mágico, místico, superficial, milagroso ou dogmático.
O expositor age no campo mental das criaturas, daí a necessidade de aprimorar-se na linguagem, nas formas modernas e pedagógicas de contato com o público, detalhes e cuidados que fazem a diferença, capazes de despertar pessoas para a grandeza da Doutrina Espírita, o consolador prometido por Jesus.
Essa é a finalidade do “Palavra e Divulgação – técnicas para o Expositor Espírita”.