Pátria, para os liberais, não é simplesmente uma cumplicidade genética através do tempo - a nação. A Europa cunhou a ideia de nação ( que vem de nascer). Para outros, o que conta são os princípios institucionais dentro dos quais vivemos, quer tenhamos nascido no espaço onde eles prevalecem quer não. Assim é nos Estados Unidos: o amor à pátria como terrar ou como nação e o amor à república como âmbito da liberdade não entram em conflito. Ambos os amores se complementam e se fundem, sem se produzir a ruptura que destruía a alma do alemão livre nos tempos de Hitler e de tantas outras almas, em outros tempos e lugares!