Em Os inimigos, Górki (em russo, amargo) opõe de um lado a classe intelectual russa e, de outro, o jovem proletariado com todas as suas virtudes e lutas.
Amei muitoo! Eu estava com um super preconceito com ele por causa da nota do Skoob e depois de amar "Antígona" pensei: "impossível gostar de outra leitura obrigatória da unesp da mesma forma!". Estava errada (ainda bem).
O livro é CHEIO de passagens lindas e fortes sobre a luta da classe operária, coisa que a gente lê e consegue ver os reflexos na sociedade de hoje.
Existe uma discussão sobre as armas, a morte, o bem e mal, tudo bem construído em cada personalidade das personagens...
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