“Muito foi perdido e conquistado: de uma derrota sutil a uma vitória ilusória. Nos limites do horizonte, porém, a Noite Eterna cresce e prevalece... esperando o fim.”
Yanaamahka está acorrentada: presa na imagem humana desde a morte de seu guardião, incapaz de ouvir ou chamar o Fogo de Safira, a Estrela da Noite busca entender o porquê de seu confinamento. Cada vez mais desestabilizada, precisa enfrentar não somente a ausência de respostas, mas, também, a insistência de sua fome e de suas sombras internas.
Lunaysis está tentando encontrá-la: cada vez mais próxima da Estrela Perdida, nos sussurros do Vento de Esmeralda, a draconiana se arrisca em território inimigo antes que o império e seu pai coloquem as mãos nela. Mas sua jornada se mostra duramente perigosa quando ela percebe que precisa escolher um lado: o de uma paz mascarada ou o de uma guerra sem fim.
Mas o que ambas desconhecem é que o inimigo maior não se separa entre bem e mal, desejo e ambição, luz e escuridão. O inimigo ultrapassa barreiras e espreita todos os cantos — e ele está entre elas. Sob o céu da Noite Eterna, enfim, a Ode às Estrelas da Noite será tocada.
Fantasia