O Zero e o Infinito

O Zero e o Infinito Arthur Koestler


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O Zero e o Infinito (Catavento #59)


O retrato de uma nação é, principalmente, um retrato do indivíduo




"O zero e o infinito" é um livro de grande significado e importância; Quando apareceu, em 1941, esclareceu muitos dos processos por crime de traição, realizados em Moscou, bem como dá o significado das abjetas confissões, surpreendentes para a inteligência ocidental; Hoje, sua leitura é ainda mais imperiosa para quantos queiram compreender a ênfase com que os comunistas subordinam os meios aos fins. Livro curto, é um milagre de compreensão: transmite em forma dramática a essência de toda a filosofia marxista e as diferenças básicas entre as duas atitudes em conflito, para uma das quais o indivíduo tem uma importância suprema, enquanto para outra o fim mais almejado é a sua completa subordinação ao Estado.

Distopia / Ficção / Literatura Estrangeira

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on 2/3/09


Quando decidiu criticar o regime soviético stalinista, o autor anglo-húngaro Arthur Koestler estava, já em 1940, revendo certas posturas da União Soviética. Quase 70 anos depois, parece natural e óbvio criticar um regime que matou algo em torno de 20 milhões de russos, boa parte durante Stalin; mas nos anos 40, e principalmente 50 e 60, soova burguês, anti-revolucionário e pró-imperialismo ianque. Koestler, contudo, estava longe de ser um pequeno burguês. Sua crítica é de alguém que e... leia mais

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