Nesta obra, Georges Duby "fala" de uma certa Idade Média, a das obras-primas. O seu esforço de explicação incide "aqui por força, nas formas de arte que foram criadas na proximidade do poder e no universo estreito da alta cultura". Foram essas obras praticamente as únicas que chegaram até nós. Uma vez que "a criação artística é sempre governada pelas forças sociais dominantes", o autor foca a sua atenção em "O Mosteiro" (980 - 1130)", "A Catedral (1130 - 1280)", "O Palácio (1280 - 1420), espaços em que a invenção foi modelada para "a glória de Deus", e abrigo terreno dos seus representantes, para "o serviço do s príncipes" e o "prazer dos ricos".
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