Embora quase todos que se chamam cristãos concordem sobre a necessidade de evangelizar, somente os evangélicos se destacam pela sua proclamação autoritativa do estado do homem no pecado – um estado que exige uma resposta pessoal a Cristo em arrependimento e fé.
Em contraste com os conceitos mais vagos, os evangélicos acreditam na necessidade do novo nascimento individual. Nos anos recentes, contudo, o modo pelo qual se espera que tais conversões se ocorram tem sido vinculado com a prática de chamar as pessoas à frente durante o culto evangelístico.
Este é o sistema de apelo, algo que caracteriza a moderna evangelização em massa.
No meio da controvérsia que surge da promoção deste método, três argumentos principais têm sido propostos em sua defesa: o argumento escriturístico, o argumento psicológico... e o argumento geral, o qual sustenta a sua eficácia evangelística.
Neste livrinho, Iain Murray, ele mesmo ministro evangélico, examina a validade desses argumentos e questões para ver se eles são cabíveis à luz de contra-argumentos das Escrituras e da experiência.