A solidão e o ambiente opressivo do internato tornaram Eugênio triste, adoentado, cada vez mais saudoso de sua vida no campo ao lado de Margarida, a companheira de infância. A amizade de criança transforma-se em ardente paixão na adolescência. Proibido de dar vazão a esse sentimento, o jovem vive momentos de grande tormento, tentando em vão esquecer Margarida. O romance condena veementemente o celibato religioso, critica o autoritarismo dos pais e discute o sistema de ensino dos seminários da época.
Romance / Ficção / Literatura Brasileira