O autor apresenta, de forma abreviada, a promessa do Espírito no Antigo Testamento, discutindo a doutrina do apagamento do Espírito até o seu retorno no Novo Testamento, através de Jesus Cristo.
Analisa o recebimento do Espírito em Atos. Como há duas passagens onde a recepção é após a aceitação da fé, as analisa como casos especiais daqueles momentos históricos.
Faz uma exegese de 1 Co 12.13, argumentando que aí se trata do mesmo batismo com o Espírito Santo expresso em outras passagens do Novo Testamento e que se uma pessoa não tem esse batismo não pertence ao corpo de Cristo, portanto, ainda não passou pelo novo nascimento, a conversão. Argumenta que quem passou pelo novo nascimento, é batizado com o Espírito Santo. Portanto, não defende que conversão e batismo com o Espírito sejam experiências distintas. Há sim experiências posteriores na vida cristã espiritual. Destaca que o Batismo com o Espírito ocorre apenas uma vez, mas o enchimento do Espírito deve ser contínuo na vida cristã.
Passa sobre os dons espirituais, examinando diferentes listas no Novo Testamento. Divide-os em dons ministeriais e carismáticos. Analisa o ministério apostólico e o profético que "lançaram os fundamentos" e foram iluminados sobre a compreensão do mistério de Cristo e ninguém pode lançar outro fundamento.
Religião e Espiritualidade