"O que nasce dentro de mim quando o sol se põe não é a lua, segundo livro do soteropolitano de coração – como se intitula o poeta –, nasce do desespero. Da angústia que aprisiona e da ira que liberta. Os seus versos são fruto da inconformidade com o tempo presente, de uma sufocante emancipação que o permitiu enxergar o mundo sem amarras, fora da redoma dos olhos dos outros." Matheus Peleteiro
Poemas, poesias